Ambiente
Estuário do Tejo
O estuário do Tejo é um dos maiores da europa ocidental. Na sua zona superior, foram criadas uma reserva natural e uma zona de proteção especial, que engloba a reserva natural. Na frente ribeirinha do Parque das Nações, a zona de sapal é atualmente objeto de monitorização ambiental.
Em 2010, a Câmara Municipal de Lisboa alargou o estudo a toda a frente ribeirinha de Lisboa. Esta monitorização ambiental tem estudado diversas componentes biológicas, incidindo atualmente sobre as comunidades de macroinvertebrados bentónicos, a granulometria e os teores de matéria orgânica dos sedimentos.
Principais Espécies
- Gaivota-de-asa-escura
- Guincho
- Marrequinha
- Maçarico-de-bico-direito
- Pilrito-comum
- Borrelho
- Flamingo
- Garça-real
- Minhoca-da-pesca
- Lambujinha
- Búzio
- Crustáceos: isópodes, anfípodes e decápodes, como o camarão-mouro e o caranguejo-verde
- Taínha
- Xarroco
- Caboz
- Robalo
- Corvina
- Sargo
- Linguado
- Sarcocornia fruticosa
- Sarcocornia perennis
- Polygonum maritimum
- Halimione portulacoides
- Aster tripolium
No âmbito do Plano de Ação Local para a Biodiversidade em Lisboa 2020 (PALBL), foi feita a avaliação de um conjunto de indicadores de biodiversidade, o que permitiu o reconhecimento dos co-benefícios gerados pela infraestrutura verde.
Para avaliação da biodiversidade (sensu strictu), foram estabelecidos protocolos para grupos específicos como: líquenes e briófitos, mamíferos terrestres, repteis e anfíbios, aves e comunidades bentónicas do estuário.