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Unidade de Saúde do Parque das Nações adjudicada
A Câmara Municipal de Lisboa aprovou, a 26 de setembro, em reunião do executivo, a proposta 559/2023, de adjudicação da construção da Unidade de Saúde Familiar do Parque das Nações. Obra representa um investimento municipal de 6,3 milhões de euros, e deverá ficar concluída em 540 dias.
O novo equipamento, na Alameda dos Oceanos, terá capacidade para mais de 30 mil utentes e estará dotado de meios complementares de diagnóstico e unidade de saúde mental.
“A Saúde, sendo um setor prioritário, foi desde o início um compromisso que assumi perante os lisboetas. É para eles, e para responder às suas necessidades concretas, que tenho estado a construir, numa lógica de proximidade com as pessoas, um estado social local”, afirma o presidente da Câmara Municipal de Lisboa.
“O investimento que estamos a realizar no Parque das Nações, vai suprir a lacuna que existe na prestação de cuidados de saúde primários à população, que não dispõe hoje de uma unidade de saúde familiar no seu território. Os habitantes desta freguesia vão beneficiar de uma melhoria significativa das condições de acesso à Saúde, respondendo àquela que era uma longa e justa reivindicação da comunidade”, acrescenta Carlos Moedas.
O novo equipamento, na Alameda dos Oceanos, terá capacidade para mais de 30 mil utentes e estará dotado de meios complementares de diagnóstico e unidade de saúde mental.
“A Saúde, sendo um setor prioritário, foi desde o início um compromisso que assumi perante os lisboetas. É para eles, e para responder às suas necessidades concretas, que tenho estado a construir, numa lógica de proximidade com as pessoas, um estado social local”, afirma o presidente da Câmara Municipal de Lisboa.
“O investimento que estamos a realizar no Parque das Nações, vai suprir a lacuna que existe na prestação de cuidados de saúde primários à população, que não dispõe hoje de uma unidade de saúde familiar no seu território. Os habitantes desta freguesia vão beneficiar de uma melhoria significativa das condições de acesso à Saúde, respondendo àquela que era uma longa e justa reivindicação da comunidade”, acrescenta Carlos Moedas.