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Tolentino de Mendonça é orador em conferência sobre as relíquias de São Vicente
Numa conferência nos Paços do Concelho, o Cardeal José Tolentino de Mendonça assinalou os 850 anos da chegada à cidade das relíquias de São Vicente, cuja "fama já era imponente quando foi transportado para Lisboa".
A reflexão, organizada "em torno de três interrogações": o que aconteceu nesse ano de 1173, a que serviu, e para que nos serve hoje, lembrou o sofrimento do mártir que teve "uma morte atroz".
"Se tivesse abjurado da sua fé, se não tivesse amado, não teriam sido esticados os seus membros, flagelado o seu corpo e praticamente rasgada a sua pele, sucessivamente lapidada com lâminas aquecidas pelo fogo, e deitado numa espécie de cama de ferro sobre brasas, nem teria o seu corpo sido atirado para um pântano".
Uma morte "evitável", afirmou Tolentino de Mendonça, numa conferência aberta pelo presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, com a presença do presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, disponível nesta página.
A conferência integra as comemorações dos 850 anos da chegada a Lisboa das relíquias de São Vicente (1173-2023).
A reflexão, organizada "em torno de três interrogações": o que aconteceu nesse ano de 1173, a que serviu, e para que nos serve hoje, lembrou o sofrimento do mártir que teve "uma morte atroz".
"Se tivesse abjurado da sua fé, se não tivesse amado, não teriam sido esticados os seus membros, flagelado o seu corpo e praticamente rasgada a sua pele, sucessivamente lapidada com lâminas aquecidas pelo fogo, e deitado numa espécie de cama de ferro sobre brasas, nem teria o seu corpo sido atirado para um pântano".
Uma morte "evitável", afirmou Tolentino de Mendonça, numa conferência aberta pelo presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, com a presença do presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, disponível nesta página.
A conferência integra as comemorações dos 850 anos da chegada a Lisboa das relíquias de São Vicente (1173-2023).