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Sistema de drenagem no Parque Eduardo VII reduz risco de inundações

Intervenção estrutural decorre durante 12 meses, e representa um investimento global de mais de dois milhões de euros. A obra, com parecer favorável da Direção-Geral do Património Cultural, não põe em causa a Feira do Livro.

Parque Eduardo VII

O arranque dos trabalhos, no Dia Mundial da Água, assinalado a 22 de março, enquadra-se no Plano Geral de Drenagem de Lisboa (2016-2030).

As soluções a implementar, explicou o vereador Sá Fernandes, permitem a maior infiltração da água, e a sua retenção, fazendo com que “demore tempo a chegar ao sistema de drenagem”, reduzindo o risco de inundações.

Os caminhos no perímetro do Parque Eduardo VII – degradados, em resultado de décadas de desgaste – serão também reparados, “salvaguardando as árvores todas”, e de forma faseada, permitindo a realização da Feira do Livro, adiantou o vereador do Ambiente, Clima e Energia, e Estrutura Verde.

O arranque dos trabalhos, no Dia Mundial da Água, assinalado a 22 de março, enquadra-se no Plano Geral de Drenagem de Lisboa (2016-2030).

As soluções a implementar, explicou o vereador Sá Fernandes, permitem a maior infiltração da água, e a sua retenção, fazendo com que “demore tempo a chegar ao sistema de drenagem”, reduzindo o risco de inundações.

Os caminhos no perímetro do Parque Eduardo VII – degradados, em resultado de décadas de desgaste – serão também reparados, “salvaguardando as árvores todas”, e de forma faseada, permitindo a realização da Feira do Livro, adiantou o vereador do Ambiente, Clima e Energia, e Estrutura Verde.

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