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São conhecidos os vencedores do 1º Hackathome de Lisboa
A equipa Junikek, da empresa Junitec, foi a vencedora da primeira edição Hackathome de Lisboa, organizada pela Câmara Municipal de Lisboa e Startup Lisboa. Ao longo do fim de semana, jovens universitários estiveram reunidos para encontrar soluções tecnológicas para o problema da habitação e dar resposta ao desafio das mais de 48 mil casas vazias na cidade.
O 2º lugar, entre as 15 equipas reunidas no Hub Criativo do Beato, foi para a home.io e a Pic-a-Home ficou em terceiro.
A decisão foi conhecida após apresentação das propostas ao júri, composto pela vereadora da Habitação, Filipa Roseta, o presidente da Sociedade de Reabilitação Urbana, António Lamas, o diretor executivo da Startup Lisboa, Gil Azevedo, o diretor executivo para parceiros e pequenas e médias empresas da Microsoft Portugal, Abel Aguiar, e o fundador e CEO da Mypolis, Bernardo Branco Gonçalves.
O balanço "é positivo”, considerou Filipa Roseta, e “tem tudo para dar frutos, no futuro”. Segundo os resultados provisórios dos Censos 21, cerca de 48 mil casas em Lisboa estão vazias e é urgente dar-lhes uma nova vida, tendo em conta que nem todas são municipais, mas todas podem contribuir para a solução da crise da habitação.
O evento Hackathome surge no âmbito da cocriação da Carta Municipal da Habitação e tem como objetivo trazer soluções inovadoras com base na tecnologia que, de forma sustentável, contribuam para aproximar a oferta e a procura de habitação a preços acessíveis.
O 2º lugar, entre as 15 equipas reunidas no Hub Criativo do Beato, foi para a home.io e a Pic-a-Home ficou em terceiro.
A decisão foi conhecida após apresentação das propostas ao júri, composto pela vereadora da Habitação, Filipa Roseta, o presidente da Sociedade de Reabilitação Urbana, António Lamas, o diretor executivo da Startup Lisboa, Gil Azevedo, o diretor executivo para parceiros e pequenas e médias empresas da Microsoft Portugal, Abel Aguiar, e o fundador e CEO da Mypolis, Bernardo Branco Gonçalves.
O balanço "é positivo”, considerou Filipa Roseta, e “tem tudo para dar frutos, no futuro”. Segundo os resultados provisórios dos Censos 21, cerca de 48 mil casas em Lisboa estão vazias e é urgente dar-lhes uma nova vida, tendo em conta que nem todas são municipais, mas todas podem contribuir para a solução da crise da habitação.
O evento Hackathome surge no âmbito da cocriação da Carta Municipal da Habitação e tem como objetivo trazer soluções inovadoras com base na tecnologia que, de forma sustentável, contribuam para aproximar a oferta e a procura de habitação a preços acessíveis.