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Reunião descentralizada dedicada a quatro freguesias do Centro Histórico

A reunião pública descentralizada da Câmara Municipal de Lisboa teve lugar a 8 de fevereiro, nas instalações da União de Associações de Comércio e Serviços, para audição dos munícipes de quatro freguesias: Misericórdia, Santa Maria Maior, Santo António, São Vicente

Reunião pública descentralizada dedicada às freguesias: Misericórdia, Santa Maria Maior, Santo António, São Vicente - Sede da União de Associações de Comércio e Serviços

No início da reunião, o presidente da autarquia, Carlos Moedas, relembrou o Plano de Saúde 65+, "com mais de 8 mil" inscritos, apelando aos munícipes presentes para que se inscrevam nas farmácias aderentes ao programa.

Sobre a possibilidade de ocorrência de sismos – uma das questões levantadas na reunião, Carlos Moedas deixou uma palavra de “tranquilidade sobre a preparação que Lisboa tem em relação a potenciais sismos”. O programa municipal Resist, disse, destina-se a “reforçar toda a proteção sísmica dos edifícios, o mapeamento dos edifícios ainda não reforçados, e como vamos fazê-lo”. Temos, lembrou ainda, “pela primeira vez, um alerta de tsunami na cidade”, com um simulacro realizado no final do ano passado, na Avenida Brasília, em Belém.

A atividade comercial, nomeadamente de bares, alguns sem alvará de funcionamento, com níveis elevados de ruído, alargamento indevido de horários e consumo de álcool na rua, foi abordado pela maioria dos participantes na reunião.

Lisboa, revelou a diretora municipal de Ambiente, Catarina Freitas, está neste momento a rever o regulamento de horários, e tem em preparação o primeiro regulamento municipal de ruído. Na sequência da atuação dos serviços municipais, adiantou ainda, foram já "colocados e selados" 152 limitadores de ruído em estabelecimentos comerciais.

Ao longo de mais de cinco horas de reunião, os 20 munícipes inscritos reportaram ao executivo alguns dos problemas comuns às freguesias representadas, com destaque para: trânsito e estacionamento, alojamento local sem licenciamento para o efeito, recolha de lixo, segurança e mobilidade pedonal. No final, de acordo com o funcionamento destas reuniões, os vereadores eleitos pelas diferentes forças políticas, e os presidentes das juntas de freguesia, pronunciaram-se sobre as questões levantadas pelo público.

As reuniões públicas descentralizadas têm lugar em diferentes áreas da cidade, e destinam-se prioritariamente à intervenção do público.

Assista nesta página ao vídeo integral da reunião.

No início da reunião, o presidente da autarquia, Carlos Moedas, relembrou o Plano de Saúde 65+, "com mais de 8 mil" inscritos, apelando aos munícipes presentes para que se inscrevam nas farmácias aderentes ao programa.

Sobre a possibilidade de ocorrência de sismos – uma das questões levantadas na reunião, Carlos Moedas deixou uma palavra de “tranquilidade sobre a preparação que Lisboa tem em relação a potenciais sismos”. O programa municipal Resist, disse, destina-se a “reforçar toda a proteção sísmica dos edifícios, o mapeamento dos edifícios ainda não reforçados, e como vamos fazê-lo”. Temos, lembrou ainda, “pela primeira vez, um alerta de tsunami na cidade”, com um simulacro realizado no final do ano passado, na Avenida Brasília, em Belém.

A atividade comercial, nomeadamente de bares, alguns sem alvará de funcionamento, com níveis elevados de ruído, alargamento indevido de horários e consumo de álcool na rua, foi abordado pela maioria dos participantes na reunião.

Lisboa, revelou a diretora municipal de Ambiente, Catarina Freitas, está neste momento a rever o regulamento de horários, e tem em preparação o primeiro regulamento municipal de ruído. Na sequência da atuação dos serviços municipais, adiantou ainda, foram já "colocados e selados" 152 limitadores de ruído em estabelecimentos comerciais.

Ao longo de mais de cinco horas de reunião, os 20 munícipes inscritos reportaram ao executivo alguns dos problemas comuns às freguesias representadas, com destaque para: trânsito e estacionamento, alojamento local sem licenciamento para o efeito, recolha de lixo, segurança e mobilidade pedonal. No final, de acordo com o funcionamento destas reuniões, os vereadores eleitos pelas diferentes forças políticas, e os presidentes das juntas de freguesia, pronunciaram-se sobre as questões levantadas pelo público.

As reuniões públicas descentralizadas têm lugar em diferentes áreas da cidade, e destinam-se prioritariamente à intervenção do público.

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