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Cidadania 

Reunião Descentralizada de Câmara nas Avenidas Novas e Campolide

A reunião pública teve lugar a 17 de maio, na Escola Secundária D. Pedro V. As reuniões descentralizadas deslocam-se às freguesias para "ouvir mais de perto”, e dar “respostas diretas e concisas” aos munícipes.

Reunião Descentralizada de Câmara das freguesias de Avenidas Novas e Campolide - Escola Secundária D. Pedro V

Em resposta à questão de uma munícipe, sobre os cabos de telecomunicações nos prédios, Carlos Moedas realçou a existência do Programa Lisboa Sem Fios, criado para garantir a remoção de todos os cabos, equipamentos, e quaisquer outros elementos das redes de eletricidade e de telecomunicações instalados em postes ou à vista sobre as fachadas dos edifícios, que permitiu já a retirada de 40 km de cabos, revelou o autarca. A câmara, adiantou por seu lado a vereadora do Urbanismo, Joana Almeida, está a rever o regulamento municipal, num processo em articulação com as oito operadoras no mercado.

Sobre a ciclovia da Avenida de Berna, e o estacionamento perdido com a sua criação, motivo de reclamação de uma moradora local, o vice-presidente da autarquia, Filipe Anacoreta Correia, afirmou que está prevista uma intervenção provisória, nomeadamente na alteração do traçado em alguns pontos, que irá permitir recuperar 108 lugares de estacionamento.

Na reunião descentralizada, na Escola Secundaria D. Pedro V, Carlos Moedas deixou garantias de segurança sobre a obra do Plano Geral de Drenagem de Lisboa, após as reservas manifestadas por um morador da Urbanização Nova Campolide. Para o autarca, a obra do Túnel Monsanto/Santa Apolónia não coloca em risco qualquer edifício, e assegurou que todos os estudos estão feitos pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil, que irá acompanhar a obra.

Na habitação – um dos temas em destaque durante a reunião, nos bairros da Liberdade e da Serafina –, a vereadora do pelouro, Filipa Roseta, adiantou que “este ano vão ser lançadas 11 obras em vários bairros municipais da cidade”, a “maior parte deles”, afirmou, “há 30 ou 40 anos” sem intervenção.

Ao longo de quatro horas de reunião, os moradores inscritos, das duas freguesias, deram conta dos problemas locais, com destaque para: estacionamento e limitação da velocidade em algumas avenidas, poluição causada pelo trânsito automóvel, manutenção dos espaços verdes, recolha de lixo, e limpeza e manutenção do espaço público.

No final, seguindo o modelo das reuniões descentralizadas, os presidentes das Juntas de Freguesia das Avenidas Novas e Campolide, e os vereadores eleitos pelas diferentes forças políticas, pronunciaram-se sobre as questões levantadas pelo público.

Assista ao vídeo integral da reunião.

Em resposta à questão de uma munícipe, sobre os cabos de telecomunicações nos prédios, Carlos Moedas realçou a existência do Programa Lisboa Sem Fios, criado para garantir a remoção de todos os cabos, equipamentos, e quaisquer outros elementos das redes de eletricidade e de telecomunicações instalados em postes ou à vista sobre as fachadas dos edifícios, que permitiu já a retirada de 40 km de cabos, revelou o autarca. A câmara, adiantou por seu lado a vereadora do Urbanismo, Joana Almeida, está a rever o regulamento municipal, num processo em articulação com as oito operadoras no mercado.

Sobre a ciclovia da Avenida de Berna, e o estacionamento perdido com a sua criação, motivo de reclamação de uma moradora local, o vice-presidente da autarquia, Filipe Anacoreta Correia, afirmou que está prevista uma intervenção provisória, nomeadamente na alteração do traçado em alguns pontos, que irá permitir recuperar 108 lugares de estacionamento.

Na reunião descentralizada, na Escola Secundaria D. Pedro V, Carlos Moedas deixou garantias de segurança sobre a obra do Plano Geral de Drenagem de Lisboa, após as reservas manifestadas por um morador da Urbanização Nova Campolide. Para o autarca, a obra do Túnel Monsanto/Santa Apolónia não coloca em risco qualquer edifício, e assegurou que todos os estudos estão feitos pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil, que irá acompanhar a obra.

Na habitação – um dos temas em destaque durante a reunião, nos bairros da Liberdade e da Serafina –, a vereadora do pelouro, Filipa Roseta, adiantou que “este ano vão ser lançadas 11 obras em vários bairros municipais da cidade”, a “maior parte deles”, afirmou, “há 30 ou 40 anos” sem intervenção.

Ao longo de quatro horas de reunião, os moradores inscritos, das duas freguesias, deram conta dos problemas locais, com destaque para: estacionamento e limitação da velocidade em algumas avenidas, poluição causada pelo trânsito automóvel, manutenção dos espaços verdes, recolha de lixo, e limpeza e manutenção do espaço público.

No final, seguindo o modelo das reuniões descentralizadas, os presidentes das Juntas de Freguesia das Avenidas Novas e Campolide, e os vereadores eleitos pelas diferentes forças políticas, pronunciaram-se sobre as questões levantadas pelo público.

Assista ao vídeo integral da reunião.

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