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Cidadania 

Relatório e Contas de 2019 revela equilíbrio financeiro

Na apresentação do Relatório e Contas de 2019, João Paulo Saraiva, vice-presidente da autarquia, sublinhou a saúde financeira do município como um fator que permite encarar o futuro “com confiança”. A resposta da câmara, assegurou o vereador das Finanças, “não vai deixar ninguém para trás”, numa referência à emergência atual provocada pelo Covid-19.

João Paulo Saraiva, vice-presidente da autarquia, na apresentação do Relatório e Contas de 2019

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Prestação de Contas

No balanço, apresentado dia 15 de junho, João Paulo Saraiva revelou os dados do investimento no ano passado - 164 M€, o maior das duas últimas décadas - , sobretudo na mobilidade, e na habitação, com a aquisição de 11 prédios ao IGFSS.

O passivo, com uma diminuição de 37 M€ em relação ao ano anterior, segue a tendência de “descida sistemática” ao longo de mais de uma década, estimando-se atualmente em 381 M€. Em 2009, recordou, o valor era de 1 169 M€.

Sobre o prazo médio de pagamento a fornecedores, a Câmara manteve uma “trajetória estável ao longo dos últimos cinco anos”, afirmou, com um prazo médio sempre inferior a cinco dias, que em 2019 foi de um dia.

Lisboa continua a ser o município da Área Metropolitana que concede o maior benefício fiscal, com a devolução de 2,5 % da taxa de IRS às famílias. Também no IMI, a capital cobra a taxa mais baixa (0,3%) entre os 18 municípios.

No final da apresentação aos jornalistas, na Sala do Arquivo dos Paços do Concelho, o vice-presidente garantiu que a Câmara Municipal de Lisboa vai continuar na linha da frente da emergência na cidade, e “não regateará um cêntimo” no apoio aos mais desfavorecidos em “todas as situações em que somos chamados a intervir”.

No balanço, apresentado dia 15 de junho, João Paulo Saraiva revelou os dados do investimento no ano passado - 164 M€, o maior das duas últimas décadas - , sobretudo na mobilidade, e na habitação, com a aquisição de 11 prédios ao IGFSS.

O passivo, com uma diminuição de 37 M€ em relação ao ano anterior, segue a tendência de “descida sistemática” ao longo de mais de uma década, estimando-se atualmente em 381 M€. Em 2009, recordou, o valor era de 1 169 M€.

Sobre o prazo médio de pagamento a fornecedores, a Câmara manteve uma “trajetória estável ao longo dos últimos cinco anos”, afirmou, com um prazo médio sempre inferior a cinco dias, que em 2019 foi de um dia.

Lisboa continua a ser o município da Área Metropolitana que concede o maior benefício fiscal, com a devolução de 2,5 % da taxa de IRS às famílias. Também no IMI, a capital cobra a taxa mais baixa (0,3%) entre os 18 municípios.

No final da apresentação aos jornalistas, na Sala do Arquivo dos Paços do Concelho, o vice-presidente garantiu que a Câmara Municipal de Lisboa vai continuar na linha da frente da emergência na cidade, e “não regateará um cêntimo” no apoio aos mais desfavorecidos em “todas as situações em que somos chamados a intervir”.

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