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Relatório ao incidente ocorrido no túnel do metro na Praça de Espanha

O relatório ao incidente ocorrido em setembro de 2020 na empreitada de construção do Parque Urbano da Praça de Espanha foi entregue à vereação da Câmara Municipal de Lisboa, conforme foi anunciado pelo Presidente numa das últimas reuniões do executivo municipal.


A averiguação foi levada a efeito por uma Comissão de Inquérito criada por despacho do presidente da autarquia a qual foi integrada por elementos da Ordem dos Engenheiros, da Câmara Municipal de Lisboa e do Metropolitano de Lisboa.

A Comissão teve como missão apurar as circunstâncias em que ocorreu o referido acidente que provocou danos na infraestrutura do Metropolitano de Lisboa.

De acordo com o documento, a responsabilidade do ocorrido é distribuída pelas várias entidades envolvidas - dono da obra (SRU/CML), o Metropolitano de Lisboa, o projetista, o revisor do projeto, o empreiteiro e a fiscalização. Isto, no que respeita ao traçado e altimetria do túnel do Metropolitano.

De entre as várias recomendações que faz, a comissão refere que em obras "que tenham interferência com infraestruturas enterradas" devem ser feitos, "na fase de projeto", levantamentos com sondagens, e que nas zonas de potenciais conflitos com infraestruturas enterradas, os empreiteiros devem ter particulares cuidados quando usam técnicas de escavação e demolição de elementos.

As diferentes entidades estão a analisar o relatório de modo a ajustarem os seus processos e métodos de trabalho às recomendações da Comissão.

A averiguação foi levada a efeito por uma Comissão de Inquérito criada por despacho do presidente da autarquia a qual foi integrada por elementos da Ordem dos Engenheiros, da Câmara Municipal de Lisboa e do Metropolitano de Lisboa.

A Comissão teve como missão apurar as circunstâncias em que ocorreu o referido acidente que provocou danos na infraestrutura do Metropolitano de Lisboa.

De acordo com o documento, a responsabilidade do ocorrido é distribuída pelas várias entidades envolvidas - dono da obra (SRU/CML), o Metropolitano de Lisboa, o projetista, o revisor do projeto, o empreiteiro e a fiscalização. Isto, no que respeita ao traçado e altimetria do túnel do Metropolitano.

De entre as várias recomendações que faz, a comissão refere que em obras "que tenham interferência com infraestruturas enterradas" devem ser feitos, "na fase de projeto", levantamentos com sondagens, e que nas zonas de potenciais conflitos com infraestruturas enterradas, os empreiteiros devem ter particulares cuidados quando usam técnicas de escavação e demolição de elementos.

As diferentes entidades estão a analisar o relatório de modo a ajustarem os seus processos e métodos de trabalho às recomendações da Comissão.

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