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Ambiente 

Plano de adaptação às alterações climáticas na Área Metropolitana

Os 18 municípios da Área Metropolitana de Lisboa (AML) subscreveram o Plano Metropolitano de Adaptação às Alterações Climáticas (PMAAC). O documento avalia o impacto climático e as vulnerabilidades regionais, apontando medidas de adaptação aos principais riscos identificados.

Os 18 municípios da Área Metropolitana de Lisboa subscreveram hoje o Plano Metropolitano de Adaptação às Alterações Climáticas

A cerimónia decorreu hoje, 6 de novembro, no Museu dos Coches, e começou com a apresentação do PMAAC e da Visão Metropolitana: reduzir a vulnerabilidade da AML às alterações climáticas.

O documento avalia os impactos climáticos e as vulnerabilidades dos territórios, e aponta medidas e ações de adaptação para cada um dos principais riscos climáticos sinalizados na região de Lisboa: eventos extremos de calor, cheias e inundações, e subida do nível médio do mar.

Fernando Medina, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, salientou que cabe aos responsáveis políticos traçar os caminhos para as soluções de um problema que é real, e é do presente.

Medidas como a produção energética de fontes renováveis, a utilização do transporte público e partilhado, e a arborização e plantação de árvores, são “prioritárias” e “podem ser tomadas já”, afirmou o, também, presidente da AML.

O PMAAC resulta “da colaboração das 18 autarquias, de inúmeras entidades da administração central relacionadas com os setores estratégicos de adaptação, de organizações não governamentais, e de representantes dos setores privado, associativo e cooperativo”.

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A cerimónia decorreu hoje, 6 de novembro, no Museu dos Coches, e começou com a apresentação do PMAAC e da Visão Metropolitana: reduzir a vulnerabilidade da AML às alterações climáticas.

O documento avalia os impactos climáticos e as vulnerabilidades dos territórios, e aponta medidas e ações de adaptação para cada um dos principais riscos climáticos sinalizados na região de Lisboa: eventos extremos de calor, cheias e inundações, e subida do nível médio do mar.

Fernando Medina, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, salientou que cabe aos responsáveis políticos traçar os caminhos para as soluções de um problema que é real, e é do presente.

Medidas como a produção energética de fontes renováveis, a utilização do transporte público e partilhado, e a arborização e plantação de árvores, são “prioritárias” e “podem ser tomadas já”, afirmou o, também, presidente da AML.

O PMAAC resulta “da colaboração das 18 autarquias, de inúmeras entidades da administração central relacionadas com os setores estratégicos de adaptação, de organizações não governamentais, e de representantes dos setores privado, associativo e cooperativo”.

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