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Ambiente 

Parque Gonçalo Ribeiro Telles distinguido nos Prémios Verdes 2023

A Câmara de Lisboa recebeu, a 5 de junho – Dia Mundial do Ambiente –, o Prémio Verde Visão / Águas de Portugal, na categoria "Água e Cidades Sustentáveis", com o projeto: "Retomar o caminho natural da água: o contributo do Parque Urbano Gonçalo Ribeiro Telles".

Câmara recebeu o Prémio Verde 2023 com o projeto: "Retomar o caminho natural da água: o contributo do Parque Urbano Gonçalo Ribeiro Telles"

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Prémios Verdes 2023

O parque, na Praça de Espanha, criou um espaço ecológico de continuidade, permitindo a ligação do jardim da Fundação Calouste Gulbenkian, ao Corredor Verde do Monsanto, acompanhando o percurso natural das ribeiras.

Esta área, disse Catarina Freitas, diretora do Ambiente – durante a cerimónia na Fábrica da Água de Alcântara – “que estava há muito artificializada, com uma linha de água entubada”, foi transformada com áreas permeáveis, tendo ainda sido plantadas "mais de mil árvores".

Neste local, acrescentou, foi instalada uma rede de água para reutilização, proveniente da Fábrica de água de Alcântara, e que num futuro próximo vai permitir regar seis novos hectares de área verde da cidade com Água + .

Este parque, “é hoje um lugar do que pode ser uma nova ideia da cidade”, em que “é possível transformar cinzento em verde”, e “construir, não antagonizando a natureza”, concluiu Catarina Freitas.

Com o projeto “Solis – Plataforma Solar de Lisboa”, a Lisboa E-Nova foi distinguida com uma menção honrosa na categoria Energias Verdes.

 

O parque, na Praça de Espanha, criou um espaço ecológico de continuidade, permitindo a ligação do jardim da Fundação Calouste Gulbenkian, ao Corredor Verde do Monsanto, acompanhando o percurso natural das ribeiras.

Esta área, disse Catarina Freitas, diretora do Ambiente – durante a cerimónia na Fábrica da Água de Alcântara – “que estava há muito artificializada, com uma linha de água entubada”, foi transformada com áreas permeáveis, tendo ainda sido plantadas "mais de mil árvores".

Neste local, acrescentou, foi instalada uma rede de água para reutilização, proveniente da Fábrica de água de Alcântara, e que num futuro próximo vai permitir regar seis novos hectares de área verde da cidade com Água + .

Este parque, “é hoje um lugar do que pode ser uma nova ideia da cidade”, em que “é possível transformar cinzento em verde”, e “construir, não antagonizando a natureza”, concluiu Catarina Freitas.

Com o projeto “Solis – Plataforma Solar de Lisboa”, a Lisboa E-Nova foi distinguida com uma menção honrosa na categoria Energias Verdes.

 

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