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Ambiente 

Parque das Nações vai usar água reutilizada para rega

"Parques e Jardins de Lisboa: o mesmo verde, a água é outra. Rega sustentável com água+" é o primeiro projeto licenciado em Portugal para a reutilização de água na rega de jardins municipais. Arrancou em Lisboa a 22 de março, Dia Mundial da Água, e resulta de uma parceria entre a Águas do Tejo Atlântico e a Câmara Municipal de Lisboa.

 

 

A nova rega sustentável passa a utilizar águas residuais recebidas e tratadas na Fábrica de Água de Beirolas, como alternativa às captações naturais

As áreas verdes no Parque das Nações Norte, onde será usada Água+, atingem quase 295.000 m², e um volume de água anual para rega de 300.000 m³. A nova “rega sustentável”, passa a utilizar águas residuais recebidas e tratadas na Fábrica de Água de Beirolas, como alternativa às captações naturais.

De acordo com o Plano Estratégico de Reutilização de Água de Lisboa, até 2025, o município estima poupar 3 milhões de m³ de água potável, cerca de 75% do consumo atual.

O novo projeto "Parques e Jardins de Lisboa: o mesmo verde, a água é outra. Rega sustentável com água+", irá minimizar os riscos para a saúde pública e ambiental, com medidas como a rega em período noturno e a sinalização das áreas, entre outras. A garantia foi deixada por Catarina Freitas, diretora do Ambiente da Câmara Municipal de Lisboa (CML).

O município, revelou esta responsável, consome cerca de 3,9 milhões de m³ de água potável por ano. Mais de 75% deste valor destina-se a uso não potável, como a rega de espaços verdes, ruas, contentores, coletores, viaturas e garagens.

Na cerimónia, na Fábrica de Água de Beirolas, a Agência Portuguesa do Ambiente entregou a licença de produção à Águas do Tejo Atlântico (AdTA) e a licença de utilização à CML.

Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, manifestou o desejo de que “Lisboa seja a cidade do concreto na ação climática”. Além do sistema hoje apresentado, o autarca revelou o objetivo de continuar a alteração do sistema de iluminação pública de Lisboa para LED. A mudança, afirmou, vai permitir “poupar 80% de energia”.

As áreas verdes no Parque das Nações Norte, onde será usada Água+, atingem quase 295.000 m², e um volume de água anual para rega de 300.000 m³. A nova “rega sustentável”, passa a utilizar águas residuais recebidas e tratadas na Fábrica de Água de Beirolas, como alternativa às captações naturais.

De acordo com o Plano Estratégico de Reutilização de Água de Lisboa, até 2025, o município estima poupar 3 milhões de m³ de água potável, cerca de 75% do consumo atual.

O novo projeto "Parques e Jardins de Lisboa: o mesmo verde, a água é outra. Rega sustentável com água+", irá minimizar os riscos para a saúde pública e ambiental, com medidas como a rega em período noturno e a sinalização das áreas, entre outras. A garantia foi deixada por Catarina Freitas, diretora do Ambiente da Câmara Municipal de Lisboa (CML).

O município, revelou esta responsável, consome cerca de 3,9 milhões de m³ de água potável por ano. Mais de 75% deste valor destina-se a uso não potável, como a rega de espaços verdes, ruas, contentores, coletores, viaturas e garagens.

Na cerimónia, na Fábrica de Água de Beirolas, a Agência Portuguesa do Ambiente entregou a licença de produção à Águas do Tejo Atlântico (AdTA) e a licença de utilização à CML.

Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, manifestou o desejo de que “Lisboa seja a cidade do concreto na ação climática”. Além do sistema hoje apresentado, o autarca revelou o objetivo de continuar a alteração do sistema de iluminação pública de Lisboa para LED. A mudança, afirmou, vai permitir “poupar 80% de energia”.

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