detalhe

Bem-Estar Animal 

Palestra “Animais e Pessoas, a vida e a morte”

A Provedoria Municipal dos Animais de Lisboa promoveu, a 25 de janeiro, no Centro de Informação Urbana de Lisboa, a palestra “Animais e Pessoas, a vida e a morte”, onde foi abordada a relação entre as pessoas e os seus animais de estimação e a dor de perder um companheiro não humano

Palestra “Animais e Pessoas, a vida e a morte” - Centro de Informação Urbana de Lisboa

“A proteção e o bem-estar animal constituem uma prioridade para o Município. Lisboa responsabiliza-se pelos seus animais e colabora com as suas famílias humanas, com as associações, e com as redes de voluntários, pois muitos animais são fiéis companheiros de muitos lisboetas”, afirmou o vereador Ângelo Pereira, responsável pela Proteção Animal..

O ator Heitor Lourenço falou da sua relação com o Jonas, seu fiel amigo de quatro patas, e da dor que ainda sente depois a sua morte. O ator abordou a relação especial que se estabelece entre os seres humanos e os animais, assim como a dificuldade sentida por muitos tutores em partilhar a dor que sentem quando os seus animais morrem.
“Ando há um ano e meio a habituar-me à ausência do meu cão, que esteve presente quase 11 anos na minha vida”, disse.

Além do Provedor Municipal dos Animais de Lisboa, Pedro Paiva, que abordou a importância da relação terapêutica entre animais de companhia e pessoas, participaram na iniciativa: Sofia Gabriel, psicóloga, Sara Calisto dos Reis, médica veterinária de animais de companhia, Mauro Paulino, psicólogo clínico, e Sofia Baptista, médica veterinária da Casa dos Animais de Lisboa.

“A proteção e o bem-estar animal constituem uma prioridade para o Município. Lisboa responsabiliza-se pelos seus animais e colabora com as suas famílias humanas, com as associações, e com as redes de voluntários, pois muitos animais são fiéis companheiros de muitos lisboetas”, afirmou o vereador Ângelo Pereira, responsável pela Proteção Animal..

O ator Heitor Lourenço falou da sua relação com o Jonas, seu fiel amigo de quatro patas, e da dor que ainda sente depois a sua morte. O ator abordou a relação especial que se estabelece entre os seres humanos e os animais, assim como a dificuldade sentida por muitos tutores em partilhar a dor que sentem quando os seus animais morrem.
“Ando há um ano e meio a habituar-me à ausência do meu cão, que esteve presente quase 11 anos na minha vida”, disse.

Além do Provedor Municipal dos Animais de Lisboa, Pedro Paiva, que abordou a importância da relação terapêutica entre animais de companhia e pessoas, participaram na iniciativa: Sofia Gabriel, psicóloga, Sara Calisto dos Reis, médica veterinária de animais de companhia, Mauro Paulino, psicólogo clínico, e Sofia Baptista, médica veterinária da Casa dos Animais de Lisboa.

ler mais
ler menos