detalhe
Ouriços-cacheiros são libertados após tratamento no CRAS de Lisboa
Esta espécie foi recuperada no Centro de Recuperação de Animais Silvestres (CRAS) da CML.
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Centro de Recuperação de Animais Silvestres (CRAS)Com a chegada da Primavera, felizmente veio também a chuva, mas para os ouriços-cacheiros em recuperação no LxCRAS isso significou um compasso de espera por dias com clima mais favorável a um regresso bem sucedido ao seu habitat natural.
Recentemente foram libertados 14 ouriços-cacheiros, dos quais quatro adultos e os restantes juvenis nascidos no ano passado. As causas de admissão são variadas, mas incluem situações de cativeiro prolongado (3 dos adultos apresentavam obesidade mórbida, com patologias associadas), ferimentos devidos a interação animal (provocados por gato ou cão), capturas indevidas (de juvenis) e quadros de grande debilidade e parasitose.
Para além dos tratamentos clínicos ajustados a cada caso, a recuperação destes animais implica um período demorado num parque exterior com ambiente enriquecido, uma dieta adequada e redução do contacto com a equipa, de modo a promover o desenvolvimento de comportamentos naturais, para que se adaptem bem à vida sem tutores humanos e possam reintegrar-se em pleno na natureza.
O número de admissões destes mamíferos picudos tem vindo a aumentar todos os anos, alguns deles por causas desconhecidas, por isso, é importante avaliar bem a situação antes de recolher um ouriço que não se apresente lesionado ou debilitado.
Com a chegada da Primavera, felizmente veio também a chuva, mas para os ouriços-cacheiros em recuperação no LxCRAS isso significou um compasso de espera por dias com clima mais favorável a um regresso bem sucedido ao seu habitat natural.
Recentemente foram libertados 14 ouriços-cacheiros, dos quais quatro adultos e os restantes juvenis nascidos no ano passado. As causas de admissão são variadas, mas incluem situações de cativeiro prolongado (3 dos adultos apresentavam obesidade mórbida, com patologias associadas), ferimentos devidos a interação animal (provocados por gato ou cão), capturas indevidas (de juvenis) e quadros de grande debilidade e parasitose.
Para além dos tratamentos clínicos ajustados a cada caso, a recuperação destes animais implica um período demorado num parque exterior com ambiente enriquecido, uma dieta adequada e redução do contacto com a equipa, de modo a promover o desenvolvimento de comportamentos naturais, para que se adaptem bem à vida sem tutores humanos e possam reintegrar-se em pleno na natureza.
O número de admissões destes mamíferos picudos tem vindo a aumentar todos os anos, alguns deles por causas desconhecidas, por isso, é importante avaliar bem a situação antes de recolher um ouriço que não se apresente lesionado ou debilitado.