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Novas residências universitárias na Ajuda

São para já cerca de 180, o número de camas disponíveis no edifício da nova residência universitária do Polo da Ajuda, que foram inauguradas, hoje, dia 23 de julho, dia em que se celebra o dia da Universidade de Lisboa. Fernando Medina lembrou: “Sem a universidade não há cidade”.


A primeira fase está concluída e pronta a entrar em funcionamento no próximo ano letivo para acolher os estudantes que se deslocam para estudar em Lisboa. O edifício, construído de raiz, situado entre o refeitório e a escassas dezenas de metros das várias faculdades ali implementadas, da autoria dos arquitetos Cristina Veríssimo e Rudolfo Reis, apresenta diferentes tipologias para fazer face às necessidades dos seus utilizadores. Para breve está previsto o arranque da segunda fase de modo a se atingir as cerca de 300 camas que servirão de acolhimento aos estudantes que venham ali estudar. 

António da Cruz Serra, reitor da Universidade de Lisboa (UL), referiu que este é um projeto acalentado desde 1999 e que vê hoje a sua implementação, onde foi investida a verba realizada com as vendas dos terrenos da antiga Faculdade de Medicina Veterinária na Gomes Freire. O reitor da UL agradeceu ainda à Câmara de Lisboa toda a colaboração e celeridade com facilitou a concretização deste mesmo projeto. 

Fernando Medina felicitou a UL pela realização deste projeto que vem fazer face ao problema do acesso ao alojamento na cidade de Lisboa por aqueles que vêm para a cidade estudar. Fernando Medina reforçou ainda os compromissos com a universidade lembrando que a CML estando prevista a criação para breve de 650 camas em residências universitárias, financiadas pela CML que passarão após a sua conclusão para a gestão da universidade. Também deixou firmado o compromisso da requalificação da zona da Ajuda onde agora nasce este edifício de modo a garantir todo o conforto e segurança aos seus utilizadores. “Sem a universidade, não há cidade”, rematou o presidente da câmara, explicando que Lisboa é também uma cidade universitária e que deve muito da sua vida e produção de conhecimento ao trabalho das universidades. “A pressão imobiliária está de facto a impedir o direito das famílias e dos estudantes de terem acesso ao ensino superior, esta aposta nas residências universitárias poderão vir a ajudar a regular o mercado”.

Pegando nesta mesma ideia, António Costa, referiu que o disparar dos preços dos alugueres têm impedido muitos estudantes a prosseguirem os seus estudos e tem sido um fator desencorajador para muitas famílias. “Sobretudo, pode comprometer as metas de alcançar em 2030, que haja 60% de estudantes com 20 anos no ensino superior. Portugal continua a precisar de recursos humanos mais qualificados e colmatar essas faltas é o nosso objetivo para a próxima década”. 

Na ocasião teve lugar uma visita às instalações e aos novos quartos, já devidamente equipados e às zonas comuns e administrativas. Houve ainda tempo para um apontamento musical pelo coro da Universidade de Lisboa. 

A primeira fase está concluída e pronta a entrar em funcionamento no próximo ano letivo para acolher os estudantes que se deslocam para estudar em Lisboa. O edifício, construído de raiz, situado entre o refeitório e a escassas dezenas de metros das várias faculdades ali implementadas, da autoria dos arquitetos Cristina Veríssimo e Rudolfo Reis, apresenta diferentes tipologias para fazer face às necessidades dos seus utilizadores. Para breve está previsto o arranque da segunda fase de modo a se atingir as cerca de 300 camas que servirão de acolhimento aos estudantes que venham ali estudar. 

António da Cruz Serra, reitor da Universidade de Lisboa (UL), referiu que este é um projeto acalentado desde 1999 e que vê hoje a sua implementação, onde foi investida a verba realizada com as vendas dos terrenos da antiga Faculdade de Medicina Veterinária na Gomes Freire. O reitor da UL agradeceu ainda à Câmara de Lisboa toda a colaboração e celeridade com facilitou a concretização deste mesmo projeto. 

Fernando Medina felicitou a UL pela realização deste projeto que vem fazer face ao problema do acesso ao alojamento na cidade de Lisboa por aqueles que vêm para a cidade estudar. Fernando Medina reforçou ainda os compromissos com a universidade lembrando que a CML estando prevista a criação para breve de 650 camas em residências universitárias, financiadas pela CML que passarão após a sua conclusão para a gestão da universidade. Também deixou firmado o compromisso da requalificação da zona da Ajuda onde agora nasce este edifício de modo a garantir todo o conforto e segurança aos seus utilizadores. “Sem a universidade, não há cidade”, rematou o presidente da câmara, explicando que Lisboa é também uma cidade universitária e que deve muito da sua vida e produção de conhecimento ao trabalho das universidades. “A pressão imobiliária está de facto a impedir o direito das famílias e dos estudantes de terem acesso ao ensino superior, esta aposta nas residências universitárias poderão vir a ajudar a regular o mercado”.

Pegando nesta mesma ideia, António Costa, referiu que o disparar dos preços dos alugueres têm impedido muitos estudantes a prosseguirem os seus estudos e tem sido um fator desencorajador para muitas famílias. “Sobretudo, pode comprometer as metas de alcançar em 2030, que haja 60% de estudantes com 20 anos no ensino superior. Portugal continua a precisar de recursos humanos mais qualificados e colmatar essas faltas é o nosso objetivo para a próxima década”. 

Na ocasião teve lugar uma visita às instalações e aos novos quartos, já devidamente equipados e às zonas comuns e administrativas. Houve ainda tempo para um apontamento musical pelo coro da Universidade de Lisboa. 

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