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Na morte de José-Augusto França
José-Augusto França, historiador de arte, crítico, sociólogo e olisipógrafo, foi um prolífico autor que deixou uma importantíssima herança de estudos olisiponenses, como as obras de referência “Lisboa Pombalina e o Iluminismo”, “Lisboa: Urbanismo e Arquitetura” e “Lisboa, História Física e Moral”, entre outras.
A sua vida cruzou-se com todos os mais relevantes movimentos estéticos e culturais que emergiram em Lisboa, tendo privado com os melhores pensadores e artistas da cidade, cuja inquietude criativa soube captar na sua obra. Dinamizador cultural e pedagogo, colaborou com a Câmara Municipal de Lisboa durante décadas, quer escrevendo na Revista Municipal, quer participando em numerosos eventos artísticos e culturais.
Na ocasião da enorme perda que constitui a morte de José-Augusto França, a Câmara Municipal de Lisboa, exprimindo o sentir dos lisboetas, manifesta o seu profundo pesar pelo desaparecimento do grande intelectual que tão magnificamente cultivou o amor pela cidade, que dele fica tão devedora, e endereça à família e a todos os que tiveram o privilégio de com ele privar as mais sentidas condolências e preito de inestimável reconhecimento.
Lisboa, 18 de setembro de 2021
A sua vida cruzou-se com todos os mais relevantes movimentos estéticos e culturais que emergiram em Lisboa, tendo privado com os melhores pensadores e artistas da cidade, cuja inquietude criativa soube captar na sua obra. Dinamizador cultural e pedagogo, colaborou com a Câmara Municipal de Lisboa durante décadas, quer escrevendo na Revista Municipal, quer participando em numerosos eventos artísticos e culturais.
Na ocasião da enorme perda que constitui a morte de José-Augusto França, a Câmara Municipal de Lisboa, exprimindo o sentir dos lisboetas, manifesta o seu profundo pesar pelo desaparecimento do grande intelectual que tão magnificamente cultivou o amor pela cidade, que dele fica tão devedora, e endereça à família e a todos os que tiveram o privilégio de com ele privar as mais sentidas condolências e preito de inestimável reconhecimento.
Lisboa, 18 de setembro de 2021