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Município apresenta investimentos na Jornada Mundial da Juventude

Em conferência de imprensa, a Câmara Municipal de Lisboa deu a conhecer, a 25 de janeiro, o projeto do altar-palco da Jornada Mundial da Juventude, com nove metros de altura e capacidade para receber 2 000 pessoas

Câmara Municipal de Lisboa apresentou o projeto do altar-palco da Jornada Mundial da Juventude - Vice-presidente, Filipe Anacoreta Correia

O projeto foi apresentado pelo vice-presidente, Filipe Anacoreta Correia, que afirmou que esta é uma estrutura que “não tem nada a ver com outro palco feito em Portugal”, preparada para receber 2 000 pessoas, equipada com dois elevadores, uma escadaria central, numa área de 5.000 metros quadrados.

A empreitada, salientou, terá um custo de 4,2 milhões de euros, atribuída por ajuste direto, em face da “excecionalidade do evento”, assegurando a “preocupação” por parte da autarquia no sentido de que o processo decorra de forma “mais transparente”.

“Foram feitas três consultas de mercado”, adiantou, “a primeira delas a sete empresas, com valores de propostas entre 4,4 milhões e 8,4 milhões de euros”.

Após o evento, que vai decorrer de 1 a 6 de agosto, o palco poderá ser “utilizado para futuros eventos” musicais e culturais. “A grande parcela de todo o investimento que é feito não se esgota, vai além do evento e fica no futuro da cidade”, revelou o autarca.

O projeto foi apresentado pelo vice-presidente, Filipe Anacoreta Correia, que afirmou que esta é uma estrutura que “não tem nada a ver com outro palco feito em Portugal”, preparada para receber 2 000 pessoas, equipada com dois elevadores, uma escadaria central, numa área de 5.000 metros quadrados.

A empreitada, salientou, terá um custo de 4,2 milhões de euros, atribuída por ajuste direto, em face da “excecionalidade do evento”, assegurando a “preocupação” por parte da autarquia no sentido de que o processo decorra de forma “mais transparente”.

“Foram feitas três consultas de mercado”, adiantou, “a primeira delas a sete empresas, com valores de propostas entre 4,4 milhões e 8,4 milhões de euros”.

Após o evento, que vai decorrer de 1 a 6 de agosto, o palco poderá ser “utilizado para futuros eventos” musicais e culturais. “A grande parcela de todo o investimento que é feito não se esgota, vai além do evento e fica no futuro da cidade”, revelou o autarca.

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