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Mobilidade, Habitação e Coesão Social marcam investimento pós pandemia em Lisboa

Habitação para classes médias, a preços acessíveis e créditos bonificados, e investimento de 250 milhões de euros na coesão social, afirmam-se, a par da mobilidade, como as três áreas prioritárias do investimento público na região de Lisboa.

Augusto Mateus, António Saraiva, Fernando Medina, Sofia Santos - Seminário “Investimento público pós pandemia”

Na abertura do seminário “Investimento público pós pandemia”, Fernando Medina apontou as “escolhas fundamentais” de investimento que “estão já em negociação com o governo.” O encontro, coorganizado pelo Diário de Notícias e Câmara Municipal de Lisboa (CML), decorreu hoje, 24 de maio, nos Paços do Concelho.

Lisboa vai ter “um conjunto vultuoso de investimentos para realizar num prazo de tempo bastante curto”, com uma importância “muito significativa” na retoma da economia, salientou o presidente da CML.

A qualidade do investimento, “tão ou mais importante que a sua dimensão”, será, na Área Metropolitana de Lisboa, centrada na mobilidade em transporte coletivo, com aposta no transporte rodoviário e na expansão do Metropolitano, a criação do metro de superfície que ligará, a Oriente, com Loures/Sacavém, e a Ocidente com Belém a Algés/Oeiras.

A habitação, com o investimento para classes médias, a preços acessíveis e créditos bonificados, e o investimento de 250 milhões de euros em necessidades emergentes de coesão social, serão, a par da mobilidade, as três áreas prioritárias do investimento público em Lisboa, “um dos grandes motores do investimento público do país.”

João Paulo Saraiva, vice-presidente da CML, foi um dos oradores do encontro, e apresentou o Plano Plurianual de Investimentos do Município, que pode consultar nesta página.

O seminário, coordenado por Rosália Amorim (diretora do DN), contou ainda com a participação do investigador Alfredo Marvão Pereira, António Saraiva (Confederação Empresarial de Portugal), Augusto Mateus (economista), João Paulo Saraiva, Sofia Santos (investigadora em finanças sustentáveis). Nelson de Souza, ministro do Planeamento, encerrou a sessão, que decorreu na Sala do Arquivo dos Paços do Concelho, com transmissão em direto.

Na abertura do seminário “Investimento público pós pandemia”, Fernando Medina apontou as “escolhas fundamentais” de investimento que “estão já em negociação com o governo.” O encontro, coorganizado pelo Diário de Notícias e Câmara Municipal de Lisboa (CML), decorreu hoje, 24 de maio, nos Paços do Concelho.

Lisboa vai ter “um conjunto vultuoso de investimentos para realizar num prazo de tempo bastante curto”, com uma importância “muito significativa” na retoma da economia, salientou o presidente da CML.

A qualidade do investimento, “tão ou mais importante que a sua dimensão”, será, na Área Metropolitana de Lisboa, centrada na mobilidade em transporte coletivo, com aposta no transporte rodoviário e na expansão do Metropolitano, a criação do metro de superfície que ligará, a Oriente, com Loures/Sacavém, e a Ocidente com Belém a Algés/Oeiras.

A habitação, com o investimento para classes médias, a preços acessíveis e créditos bonificados, e o investimento de 250 milhões de euros em necessidades emergentes de coesão social, serão, a par da mobilidade, as três áreas prioritárias do investimento público em Lisboa, “um dos grandes motores do investimento público do país.”

João Paulo Saraiva, vice-presidente da CML, foi um dos oradores do encontro, e apresentou o Plano Plurianual de Investimentos do Município, que pode consultar nesta página.

O seminário, coordenado por Rosália Amorim (diretora do DN), contou ainda com a participação do investigador Alfredo Marvão Pereira, António Saraiva (Confederação Empresarial de Portugal), Augusto Mateus (economista), João Paulo Saraiva, Sofia Santos (investigadora em finanças sustentáveis). Nelson de Souza, ministro do Planeamento, encerrou a sessão, que decorreu na Sala do Arquivo dos Paços do Concelho, com transmissão em direto.

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