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Livro recupera intervenção na Igreja de São Cristóvão
“A Igreja de São Cristóvão de Lisboa” é o nome do livro editado pela autarquia, integrado numa proposta do Orçamento Participativo (OP) para recuperação da igreja e do seu património artístico.
A obra foi lançada hoje, 13 de dezembro, neste templo da Mouraria que está a ser reabilitado, no âmbito de uma proposta vencedora do OP, destinada a angariar apoios para a recuperação da igreja e do seu património artístico.
Na apresentação, a vereadora da Cultura, Catarina Vaz Pinto, deixou a garantia de que a Câmara vai continuar a apoiar o projeto, resultante da votação dos lisboetas.
A intervenção desenvolvida na igreja, e os segredos ali encontrados, como várias peças de escultura pertencentes à Igreja, mas deslocadas ao longo dos tempos, são temas abordados na obra.
Igreja anterior à conquista de Lisboa
A Igreja de São Cristóvão, na Mouraria, é anterior à conquista de Lisboa por D. Afonso Henriques. Tendo sofrido alterações ao longo dos séculos é, apesar disso, uma das poucas que sobreviveu praticamente intacta ao Terramoto de 1755.
É apontada como um exemplo raro do proto-barroco em Lisboa, conservando o programa pictórico original, da autoria do pintor régio Bento Coelho da Silveira, e um valioso conjunto de talha dourada e estatuária.
A obra foi lançada hoje, 13 de dezembro, neste templo da Mouraria que está a ser reabilitado, no âmbito de uma proposta vencedora do OP, destinada a angariar apoios para a recuperação da igreja e do seu património artístico.
Na apresentação, a vereadora da Cultura, Catarina Vaz Pinto, deixou a garantia de que a Câmara vai continuar a apoiar o projeto, resultante da votação dos lisboetas.
A intervenção desenvolvida na igreja, e os segredos ali encontrados, como várias peças de escultura pertencentes à Igreja, mas deslocadas ao longo dos tempos, são temas abordados na obra.
Igreja anterior à conquista de Lisboa
A Igreja de São Cristóvão, na Mouraria, é anterior à conquista de Lisboa por D. Afonso Henriques. Tendo sofrido alterações ao longo dos séculos é, apesar disso, uma das poucas que sobreviveu praticamente intacta ao Terramoto de 1755.
É apontada como um exemplo raro do proto-barroco em Lisboa, conservando o programa pictórico original, da autoria do pintor régio Bento Coelho da Silveira, e um valioso conjunto de talha dourada e estatuária.