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Cultura 

Lisboa será a casa de uma das mais importantes bibliotecas internacionais

Alberto Manguel, ex-diretor da Biblioteca Nacional da Argentina, Prémio Formentor das Letras 2017, oferece a Lisboa espólio pessoal de quase 40 mil livros para futuro Centro de Estudos de História da Leitura.

Futuro Centro de Estudos de História da Leitura - Palacete dos Marqueses de Pombal, na Rua das Janelas Verdes

Alberto Manguel vai doar à cidade de Lisboa a sua coleção pessoal de livros, constituída por cerca de 40 mil volumes. A assinatura do protocolo está agendada para 12 de setembro, às 18h00, na Feira do Livro de Lisboa.

O espólio pessoal do escritor, ensaísta, editor e tradutor argentino-canadiano, que inclui obras de literatura e não ficção nas áreas das artes e humanidades, vai integrar o futuro Centro de Estudos de História da Leitura (CEHL), que nascerá na capital portuguesa, no Palacete dos Marqueses de Pombal, na Rua das Janelas Verdes, reafirmando Lisboa como ponto de encontro de culturas e línguas, internacional e intercultural.

De facto, o próprio conselho honorário do futuro CEHL ilustra bem essa diversidade e universalidade. Entre os vários nomes, estão escritores como a Prémio Nobel 2018, Olga Tokarczuk, de nacionalidade polaca, Salman Rushdie, o autor britânico de origem indiana, a canadiana Margaret Atwood, o poeta e cardeal português Tolentino de Mendonça, atualmente Arquivista e Bibliotecário do Vaticano, e o Prémio Camões 2019, o brasileiro Chico Buarque.

Alberto Manguel (1948) trabalhava ainda jovem na livraria Pygmalion quando o escritor Jorge Luís Borges, já com uma cegueira progressiva, lhe pediu que lesse para si em casa. Manguel tornou-se assim leitor de Borges entre 1964 e 1968, ano em que se mudou para a Europa. Viveu em Espanha, França, Itália e Inglaterra, onde foi leitor e tradutor para várias editoras. Editou antologias de contos sobre vários temas.

Ensaísta e romancista premiado, é autor de vários best-sellers internacionais. Recebeu, entre outros, o Prémio Formentor das Letras, o Prémio Gutenberg, o Prémio Alfonso Reyes, o Prémio Medicis Prize, o Prémio Roger Callois. Foi nomeado Officer of the Order of Canada e Commandeur de l’Ordre des Arts et des Lettres de France e entre 2016 e 2018, tal como Jorge Luís Borges, foi diretor da Biblioteca Nacional da Argentina.

Além das redes sociais da Câmara Municipal de Lisboa, o evento será transmitido em streaming.

Alberto Manguel vai doar à cidade de Lisboa a sua coleção pessoal de livros, constituída por cerca de 40 mil volumes. A assinatura do protocolo está agendada para 12 de setembro, às 18h00, na Feira do Livro de Lisboa.

O espólio pessoal do escritor, ensaísta, editor e tradutor argentino-canadiano, que inclui obras de literatura e não ficção nas áreas das artes e humanidades, vai integrar o futuro Centro de Estudos de História da Leitura (CEHL), que nascerá na capital portuguesa, no Palacete dos Marqueses de Pombal, na Rua das Janelas Verdes, reafirmando Lisboa como ponto de encontro de culturas e línguas, internacional e intercultural.

De facto, o próprio conselho honorário do futuro CEHL ilustra bem essa diversidade e universalidade. Entre os vários nomes, estão escritores como a Prémio Nobel 2018, Olga Tokarczuk, de nacionalidade polaca, Salman Rushdie, o autor britânico de origem indiana, a canadiana Margaret Atwood, o poeta e cardeal português Tolentino de Mendonça, atualmente Arquivista e Bibliotecário do Vaticano, e o Prémio Camões 2019, o brasileiro Chico Buarque.

Alberto Manguel (1948) trabalhava ainda jovem na livraria Pygmalion quando o escritor Jorge Luís Borges, já com uma cegueira progressiva, lhe pediu que lesse para si em casa. Manguel tornou-se assim leitor de Borges entre 1964 e 1968, ano em que se mudou para a Europa. Viveu em Espanha, França, Itália e Inglaterra, onde foi leitor e tradutor para várias editoras. Editou antologias de contos sobre vários temas.

Ensaísta e romancista premiado, é autor de vários best-sellers internacionais. Recebeu, entre outros, o Prémio Formentor das Letras, o Prémio Gutenberg, o Prémio Alfonso Reyes, o Prémio Medicis Prize, o Prémio Roger Callois. Foi nomeado Officer of the Order of Canada e Commandeur de l’Ordre des Arts et des Lettres de France e entre 2016 e 2018, tal como Jorge Luís Borges, foi diretor da Biblioteca Nacional da Argentina.

Além das redes sociais da Câmara Municipal de Lisboa, o evento será transmitido em streaming.

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