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Lisboa homenageia Carlos do Carmo
A zona ribeirinha de Belém, entre o Terreiro das Missas e o Jardim das Docas da Ponte, chama-se, desde dia 11 de março de 2023, Passeio Carlos do Carmo.
“Há várias formas de amor e que o meu pai tinha por Lisboa era uma delas”. Foram as palavras de Becas do Carmo no dia em que a “Lisboa Menina e Moça” que tanto amou, voltou a homenagear Carlos do Carmo.
Através da toponímia, Lisboa perpetua o nome de Carlos do Carmo, junto ao rio Tejo, eternizando assim o fadista que tanto contribuiu para a cidade e para o enriquecimento e divulgação da cultura portuguesa, no país e no estrangeiro.
“O dia de hoje é um daqueles momentos especiais que se somam na alma de Lisboa, que a renovam continuamente, fazendo com que ela tome uma forma inigualável no mundo”, disse o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, numa cerimónia de homenagem que contou com a colaboração do Museu do Fado e das juntas de freguesia de Alcântara e Belém.
No final da cerimónia que reuniu família, amigos e muitos admiradores, Camané recordou um dos hinos de amor de Carlos do Carmo à sua cidade, que é também, oficialmente, o hino de Lisboa.
Carlos do Carmo foi ainda embaixador da candidatura do Fado a Património Imaterial da Humanidade, pela UNESCO, consagrado desde 2011.
Faleceu a 1 de janeiro de 2021, em Lisboa.
“Há várias formas de amor e que o meu pai tinha por Lisboa era uma delas”. Foram as palavras de Becas do Carmo no dia em que a “Lisboa Menina e Moça” que tanto amou, voltou a homenagear Carlos do Carmo.
Através da toponímia, Lisboa perpetua o nome de Carlos do Carmo, junto ao rio Tejo, eternizando assim o fadista que tanto contribuiu para a cidade e para o enriquecimento e divulgação da cultura portuguesa, no país e no estrangeiro.
“O dia de hoje é um daqueles momentos especiais que se somam na alma de Lisboa, que a renovam continuamente, fazendo com que ela tome uma forma inigualável no mundo”, disse o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, numa cerimónia de homenagem que contou com a colaboração do Museu do Fado e das juntas de freguesia de Alcântara e Belém.
No final da cerimónia que reuniu família, amigos e muitos admiradores, Camané recordou um dos hinos de amor de Carlos do Carmo à sua cidade, que é também, oficialmente, o hino de Lisboa.
Carlos do Carmo foi ainda embaixador da candidatura do Fado a Património Imaterial da Humanidade, pela UNESCO, consagrado desde 2011.
Faleceu a 1 de janeiro de 2021, em Lisboa.