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Lisboa e Maputo assinam acordo para enfrentar a epidemia do VIH/SIDA

O documento estabelece a colaboração entre Maputo e Lisboa, e as respetivas instituições de saúde e organizações parceiras, para enfrentar a epidemia do VIH/SIDA e trabalhar em conjunto para alcançar - até 2030 - as metas propostas pela iniciativa Fast-Track Cities.

Rui Portugal, da Direção-Geral da Saúde, Carlos Moedas, e Gonçalo Lobo, da IAPAC

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Lisboa sem Sida

A cerimónia de assinatura decorreu a 26 de maio, em simultâneo em Lisboa e Maputo, estabelecendo a colaboração entre os dois municípios, a Direção-Geral da Saúde, a International Association of Providers of AIDS Care (IAPAC) e o Programa Conjunto das Nações Unidas para o HIV/SIDA (ONUSIDA).

"Queremos que Lisboa seja uma cidade sem SIDA, onde 95% das pessoas com VIH são diagnosticadas, têm acesso a tratamento e vivem uma vida digna", afirmou Carlos Moedas, vincando o seu compromisso em tornar Lisboa um exemplo na luta contra esta epidemia. O presidente da Câmara Municipal de Lisboa destacou a importância deste acordo de cooperação, afirmando que "hoje, centenas de cidades assumem como prioridade o combate à SIDA".

Por sua vez, o presidente do Conselho Municipal de Maputo, Eneas Comiche, salientou a importância da colaboração conjunta para garantir soluções na área dos cuidados de saúde, referindo que Moçambique tem sido afetado pela epidemia do VIH/SIDA, com cerca de 172 mil pacientes em tratamento antirretroviral.

A colaboração entre Maputo e Lisboa, como duas capitais lusófonas, fortalecerá a rede das Fast-Track Cities e promoverá a partilha de boas práticas e experiências no combate ao VIH/SIDA. Esta parceria também conta com o apoio técnico da IAPAC e do ONUSIDA.

Com o memorando, os municípios comprometem-se a trabalhar em rede, envolvendo entidades públicas e privadas, para garantir uma abordagem abrangente e eficaz no combate à epidemia. Através da troca de experiências e da implementação de medidas conjuntas, esperam alcançar o objetivo de eliminar o VIH/SIDA como um problema de saúde pública em ambos os municípios até 2030.

A cerimónia de assinatura decorreu a 26 de maio, em simultâneo em Lisboa e Maputo, estabelecendo a colaboração entre os dois municípios, a Direção-Geral da Saúde, a International Association of Providers of AIDS Care (IAPAC) e o Programa Conjunto das Nações Unidas para o HIV/SIDA (ONUSIDA).

"Queremos que Lisboa seja uma cidade sem SIDA, onde 95% das pessoas com VIH são diagnosticadas, têm acesso a tratamento e vivem uma vida digna", afirmou Carlos Moedas, vincando o seu compromisso em tornar Lisboa um exemplo na luta contra esta epidemia. O presidente da Câmara Municipal de Lisboa destacou a importância deste acordo de cooperação, afirmando que "hoje, centenas de cidades assumem como prioridade o combate à SIDA".

Por sua vez, o presidente do Conselho Municipal de Maputo, Eneas Comiche, salientou a importância da colaboração conjunta para garantir soluções na área dos cuidados de saúde, referindo que Moçambique tem sido afetado pela epidemia do VIH/SIDA, com cerca de 172 mil pacientes em tratamento antirretroviral.

A colaboração entre Maputo e Lisboa, como duas capitais lusófonas, fortalecerá a rede das Fast-Track Cities e promoverá a partilha de boas práticas e experiências no combate ao VIH/SIDA. Esta parceria também conta com o apoio técnico da IAPAC e do ONUSIDA.

Com o memorando, os municípios comprometem-se a trabalhar em rede, envolvendo entidades públicas e privadas, para garantir uma abordagem abrangente e eficaz no combate à epidemia. Através da troca de experiências e da implementação de medidas conjuntas, esperam alcançar o objetivo de eliminar o VIH/SIDA como um problema de saúde pública em ambos os municípios até 2030.

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