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Cultura 

Lídia Jorge homenageada na 4ª edição da Capital da Cultura

Homenagem da Junta de Freguesia de Alvalade, bairro onde mora a escritora, assinala 40 anos de carreira.

Fernando Medina e Lídia Jorge na homenagem da Junta de Freguesia de Alvalade

O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, reconheceu a "obra vasta e poderosa" da escritora, no primeiro encontro da 4.ª edição da Capital da Leitura, que decorreu hoje, na Biblioteca Nacional de Portugal.

Ao longo de seis dias, com curadoria de Carlos Vaz Marques, destacam-se os encontros de Lídia Jorge com outros nomes da literatura nacional, momentos de música, com recital de piano, fado e poesia, inauguração de um mural, tertúlias à mesa, debates, cinema.

Lídia Jorge estreou-se com a publicação de “O Dia dos Prodígios”, em 1980, dando início a uma obra, que abarca as áreas do romance, conto, ensaio, teatro, distinguida com os principais prémios nacionais e estrangeiros: Grande Prémio de Literatura dst (2019), Prémio Vergílio Ferreira (2015), Prémio Luso-Espanhol de Cultura (2014), Prémio Internacional de Literatura da Fundação Günter Grass (2006), Grande Prémio de Romance da Associação Portuguesa de Escritores e o Prémio Correntes d’Escritas (2002), Prémio Jean Monet de Literatura Europeia (2000), Prémio D. Diniz da Casa de Mateus (1998).

O seu mais recente romance, “Estuário” (2018), foi finalista do Prémio Médicis 2019, para melhor obra estrangeira publicada em França.

Em 2019, Lídia Jorge estreou-se na poesia, com “O Livro das Tréguas” e já em 2020 publicou o livro de crónicas “Em Todos os Sentidos”.

O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, reconheceu a "obra vasta e poderosa" da escritora, no primeiro encontro da 4.ª edição da Capital da Leitura, que decorreu hoje, na Biblioteca Nacional de Portugal.

Ao longo de seis dias, com curadoria de Carlos Vaz Marques, destacam-se os encontros de Lídia Jorge com outros nomes da literatura nacional, momentos de música, com recital de piano, fado e poesia, inauguração de um mural, tertúlias à mesa, debates, cinema.

Lídia Jorge estreou-se com a publicação de “O Dia dos Prodígios”, em 1980, dando início a uma obra, que abarca as áreas do romance, conto, ensaio, teatro, distinguida com os principais prémios nacionais e estrangeiros: Grande Prémio de Literatura dst (2019), Prémio Vergílio Ferreira (2015), Prémio Luso-Espanhol de Cultura (2014), Prémio Internacional de Literatura da Fundação Günter Grass (2006), Grande Prémio de Romance da Associação Portuguesa de Escritores e o Prémio Correntes d’Escritas (2002), Prémio Jean Monet de Literatura Europeia (2000), Prémio D. Diniz da Casa de Mateus (1998).

O seu mais recente romance, “Estuário” (2018), foi finalista do Prémio Médicis 2019, para melhor obra estrangeira publicada em França.

Em 2019, Lídia Jorge estreou-se na poesia, com “O Livro das Tréguas” e já em 2020 publicou o livro de crónicas “Em Todos os Sentidos”.

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