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Homenagem aos Heróis da Restauração da Independência
A Praça dos Restauradores, em Lisboa, foi palco das habituais cerimónias comemorativas do 1º de Dezembro de 1640, organizadas pela Câmara Municipal de Lisboa e Sociedade Histórica da Independência de Portugal
Este ano, com as restrições impostas pela pandemia COVID-19, e com Lisboa em situação de risco muito elevado, as cerimónias foram mais curtas, sem os habituais discursos das personalidades presentes.
Ao som do Hino Nacional, e do Hino da Restauração da Independência, pela Banda da Armada, foram içadas a Bandeira Nacional e a Bandeira da Restauração da Independência, na presença do Presidente da República, Presidente da Assembleia da República, primeiro-ministro, ministro da Defesa Nacional, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, e Dom Duarte Pio de Bragança.
A cerimónia, breve, terminou com a deslocação do Presidente da República à coroa de flores junto ao obelisco nos Restauradores, e o toque de silêncio, de homenagem aos mortos.
Um dos conflitos mais sangrentos da História de Portugal
No dia 1 de Dezembro de 1640, um grupo de nobres e letrados portugueses, conspirados, punha fim ao domínio espanhol que subjugava Portugal há 60 anos.
A Guerra da Restauração, um dos conflitos mais sangrentos da nossa História, só terminaria a 13 de fevereiro de 1668, com a assinatura do Tratado de Lisboa.
Com a Independência de Portugal, ascende ao poder o Duque de Bragança, aclamado sob o nome de Dom João IV.
Este ano, com as restrições impostas pela pandemia COVID-19, e com Lisboa em situação de risco muito elevado, as cerimónias foram mais curtas, sem os habituais discursos das personalidades presentes.
Ao som do Hino Nacional, e do Hino da Restauração da Independência, pela Banda da Armada, foram içadas a Bandeira Nacional e a Bandeira da Restauração da Independência, na presença do Presidente da República, Presidente da Assembleia da República, primeiro-ministro, ministro da Defesa Nacional, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, e Dom Duarte Pio de Bragança.
A cerimónia, breve, terminou com a deslocação do Presidente da República à coroa de flores junto ao obelisco nos Restauradores, e o toque de silêncio, de homenagem aos mortos.
Um dos conflitos mais sangrentos da História de Portugal
No dia 1 de Dezembro de 1640, um grupo de nobres e letrados portugueses, conspirados, punha fim ao domínio espanhol que subjugava Portugal há 60 anos.
A Guerra da Restauração, um dos conflitos mais sangrentos da nossa História, só terminaria a 13 de fevereiro de 1668, com a assinatura do Tratado de Lisboa.
Com a Independência de Portugal, ascende ao poder o Duque de Bragança, aclamado sob o nome de Dom João IV.