detalhe

Economia e InovaçãoHabitação 

HACKATHOME desafia universitários a encontrar soluções para as 48 mil casas vazias em Lisboa

A Câmara Municipal de Lisboa e a Startup Lisboa, incubadora de empresas na área da tecnologia, uniram-se para procurar soluções inovadoras para o problema da habitação em Lisboa, numa iniciativa em que convidam jovens universitários a dar resposta ao desafio das mais de 48 mil casas vazias na cidade.


Na apresentação pública e lançamento do evento, o novo diretor executivo da Startup Lisboa, Gil Azevedo, congratulou-se com a iniciativa que se concretizará numa maratona que “pretende contribuir para o desenvolvimento de ideias tecnológicas, inovadoras e sustentáveis que deem nova vida às casas vazias da cidade”.

Lisboa tem mais de 48 mil casas vazias, que não estão a servir a sua função habitacional. Neste contexto, a Câmara Municipal de Lisboa, em colaboração com a Startup Lisboa, quer apelar ao conhecimento e dinamismo do ecossistema empreendedor para definir políticas públicas apoiadas na cocriação com os cidadãos.

"A colocação à disposição dos munícipes destas casas é uma missão urgente que precisa de respostas rápidas e à altura da era tecnológica que vivemos. Envolver os jovens neste desafio tem como objetivo fazer com que esta geração participe na tomada de decisão, ao mesmo tempo que beneficiamos da sua capacidade de inovar tecnologicamente", explica a vereadora da Habitação, Filipa Roseta

A iniciativa vai decorrer nos dias 28 e 29 de maio no Hub Criativo do Beato, hub de empreendedorismo e inovação gerido pela StartupLisboa. As candidaturas decorrem até ao dia 24 de maio no site oficial do programa.

Serão selecionadas até 15 equipas, compostas por três a cinco membros, com formação em áreas diversas e perfis de tecnologia, gestão, engenharias ou arquitetura, que terão como missão pensar soluções digitais e sustentáveis (ao nível social, ambiental e económico) que possam ser implementadas na cidade para ajustar a oferta e a procura de habitação.

Os participantes no HACKATHOME terão 24 horas para idealizar uma solução com base na tecnologia que combata os processos burocráticos e que simplifique o processo da informação sobre as casas vazias a quem quer comprar ou arrendar casa em Lisboa.

Na apresentação pública e lançamento do evento, o novo diretor executivo da Startup Lisboa, Gil Azevedo, congratulou-se com a iniciativa que se concretizará numa maratona que “pretende contribuir para o desenvolvimento de ideias tecnológicas, inovadoras e sustentáveis que deem nova vida às casas vazias da cidade”.

Lisboa tem mais de 48 mil casas vazias, que não estão a servir a sua função habitacional. Neste contexto, a Câmara Municipal de Lisboa, em colaboração com a Startup Lisboa, quer apelar ao conhecimento e dinamismo do ecossistema empreendedor para definir políticas públicas apoiadas na cocriação com os cidadãos.

"A colocação à disposição dos munícipes destas casas é uma missão urgente que precisa de respostas rápidas e à altura da era tecnológica que vivemos. Envolver os jovens neste desafio tem como objetivo fazer com que esta geração participe na tomada de decisão, ao mesmo tempo que beneficiamos da sua capacidade de inovar tecnologicamente", explica a vereadora da Habitação, Filipa Roseta

A iniciativa vai decorrer nos dias 28 e 29 de maio no Hub Criativo do Beato, hub de empreendedorismo e inovação gerido pela StartupLisboa. As candidaturas decorrem até ao dia 24 de maio no site oficial do programa.

Serão selecionadas até 15 equipas, compostas por três a cinco membros, com formação em áreas diversas e perfis de tecnologia, gestão, engenharias ou arquitetura, que terão como missão pensar soluções digitais e sustentáveis (ao nível social, ambiental e económico) que possam ser implementadas na cidade para ajustar a oferta e a procura de habitação.

Os participantes no HACKATHOME terão 24 horas para idealizar uma solução com base na tecnologia que combata os processos burocráticos e que simplifique o processo da informação sobre as casas vazias a quem quer comprar ou arrendar casa em Lisboa.

ler mais
ler menos