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Habitação 

Fernando Medina esclarece “Operação Integrada de Entrecampos” e adia hasta pública para 23 de novembro

O presidente da Câmara Municipal de Lisboa esclareceu, em conferência de imprensa realizada ao final da manhã de hoje, dia 9 de novembro, as questões levantadas pelo Ministério Publico relativamente à denominada Operação Integrada de Entrecampos adiando a hasta pública para 23 de novembro.


Fernando Medina justifica a decisão pela necessidade de total transparência num processo da “maior importância para a cidade”.

A prorrogação do prazo, segundo o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, irá permitir o tempo necessário para que o Ministério Público avalie a resposta do Município face às dúvidas apresentadas por este organismo.

Por outro lado irá permitir também que “todos os investidores possam avaliar com calma e tranquilidade” as respostas prestadas pelo Município.

A hasta pública terá assim lugar no próximo dia 23 de novembro, às 10 horas. Com este adiamento o prazo limite para a entrega de propostas é dia 22 às 17 horas.

Figura jurídica, a edificabilidade e percentagem de habitação constante no projeto são alguns do pontos a que Câmara Municipal de Lisboa responde num documento de 14 páginas.

"A Operação Integrada de Entrecampos é de grande importância para a cidade sendo fundamental que se concretize com total transparência" reafirmou Fernando Medina aos jornalistas.

Um das questões levantadas pelo documento do MP prende-se com a edificabilidade da loteamento que o autarca esclarece ser um decisão de 2015 que reuniu o consenso quer na Câmara Municipal quer na Assembleia.

A Operação Integrada de Entrecampos prevê a construção de 700 fogos de habitação de renda acessível naquela zona da capital  e de um parque de estacionamento público na Avenida 5 de Outubro. 

Nos terrenos da antiga Feira Popular vão nascer ainda zonas de lazer, de comércio e escritórios, que a autarquia prevê que levem à criação de 15 mil novos empregos.

Fernando Medina justifica a decisão pela necessidade de total transparência num processo da “maior importância para a cidade”.

A prorrogação do prazo, segundo o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, irá permitir o tempo necessário para que o Ministério Público avalie a resposta do Município face às dúvidas apresentadas por este organismo.

Por outro lado irá permitir também que “todos os investidores possam avaliar com calma e tranquilidade” as respostas prestadas pelo Município.

A hasta pública terá assim lugar no próximo dia 23 de novembro, às 10 horas. Com este adiamento o prazo limite para a entrega de propostas é dia 22 às 17 horas.

Figura jurídica, a edificabilidade e percentagem de habitação constante no projeto são alguns do pontos a que Câmara Municipal de Lisboa responde num documento de 14 páginas.

"A Operação Integrada de Entrecampos é de grande importância para a cidade sendo fundamental que se concretize com total transparência" reafirmou Fernando Medina aos jornalistas.

Um das questões levantadas pelo documento do MP prende-se com a edificabilidade da loteamento que o autarca esclarece ser um decisão de 2015 que reuniu o consenso quer na Câmara Municipal quer na Assembleia.

A Operação Integrada de Entrecampos prevê a construção de 700 fogos de habitação de renda acessível naquela zona da capital  e de um parque de estacionamento público na Avenida 5 de Outubro. 

Nos terrenos da antiga Feira Popular vão nascer ainda zonas de lazer, de comércio e escritórios, que a autarquia prevê que levem à criação de 15 mil novos empregos.

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