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Urbanismo 

Estação Sul e Sueste reabre após obras de requalificação

A abertura da Estação Sul e Sueste e da Doca da Marinha, no Terreiro do Paço, fecha um ciclo de reabilitação da Frente Ribeirinha, numa faixa contínua desde o Cais do Sodré até ao Terminal de Cruzeiros de Santa Apolónia.

Estação Sul e Sueste

A estação, projetada por Cotinelli Telmo na década de 1930, reabriu hoje, 1 de maio, após obras de reabilitação conduzidas por Ana Costa, neta do projetista.

Os projetos de renovação, agora concluídos, integram a reconstrução do Muro das Namoradeiras, a retirada do aterro do Cais das Colunas, a reabilitação e equipamento da Estação Sul e Sueste e da Doca da Marinha, com esplanadas e instalação das embarcações tradicionais, e a criação do Centro Tejo para promoção do rio.

Com a conclusão das obras na estação, “após muitas décadas fechada, sem utilização” é recuperado um “património emocional” de todos os lisboetas, salientou o presidente da Câmara Municipal de Lisboa. Para Fernando Medina, a obra “fecha um ciclo, e devolve esta zona aos lisboetas, na sua ligação ao rio.”

A reabilitação municipal, executada pela Associação Turismo de Lisboa, permite dotar a cidade de condições únicas para a atividade marítimo-turística, o transporte público fluvial entre as duas margens do rio, e a criação de espaços de lazer e equipamentos.

A estação, projetada por Cotinelli Telmo na década de 1930, reabriu hoje, 1 de maio, após obras de reabilitação conduzidas por Ana Costa, neta do projetista.

Os projetos de renovação, agora concluídos, integram a reconstrução do Muro das Namoradeiras, a retirada do aterro do Cais das Colunas, a reabilitação e equipamento da Estação Sul e Sueste e da Doca da Marinha, com esplanadas e instalação das embarcações tradicionais, e a criação do Centro Tejo para promoção do rio.

Com a conclusão das obras na estação, “após muitas décadas fechada, sem utilização” é recuperado um “património emocional” de todos os lisboetas, salientou o presidente da Câmara Municipal de Lisboa. Para Fernando Medina, a obra “fecha um ciclo, e devolve esta zona aos lisboetas, na sua ligação ao rio.”

A reabilitação municipal, executada pela Associação Turismo de Lisboa, permite dotar a cidade de condições únicas para a atividade marítimo-turística, o transporte público fluvial entre as duas margens do rio, e a criação de espaços de lazer e equipamentos.

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