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Ambiente 

Esclarecimento II à petição “Em Defesa da Tapada das Necessidades”

Tapada das Necessidades

No passado dia 18 de março do corrente ano, a Câmara Municipal de Lisboa esclareceu que “no final do mês de maio, estará concluído o anteplano de gestão e uso da Tapada das Necessidades, que fará o diagnóstico de todas as patologias e valências e anotará diversas soluções para cada uma, o que permitirá um debate franco e transparente sobre o futuro da Tapada e respetivos usos. Não se prevê o início de qualquer obra até esse momento”.

A Câmara Municipal de Lisboa irá apresentar esse anteplano no próximo dia 1 de junho, em hora e local a indicar, sendo que os dois primeiros signatários da petição “Em Defesa da Tapada das Necessidades” foram pessoalmente informados desse facto, em reunião que aconteceu nos Paços do Concelho, com a presença do presidente da Câmara Municipal de Lisboa.

A seguir ao período de discussão e debate, será elaborado o respetivo relatório, a que se seguirá a remessa do plano para aprovação pelas entidades competentes, sendo que, naturalmente, até essa data, não se poderá dar execução a qualquer obra no edificado.

E nada disto é novo, pois desde finais de 2019 que a CML está a diligenciar a preparação do anteplano em apreço, aliás, no respeito das condições impostas pelas suas próprias deliberações, mas também dos pareceres obrigatórios da Direção-geral do Património Cultural e da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional, para qualquer intervenção no edificado da Tapada.

Saliente-se que todos os interessados, privados e públicos, incluindo qualquer concessionário ou entidade, estão sujeitos ao que vier a ser estipulado no plano em questão e, até lá, pouco ou nada poderão fazer nos edifícios que, por alguma razão, lhes estão atribuídos.

Todas as petições e discussões sobre qualquer assunto da cidade, incluindo a Tapada das Necessidades, são bem-vindas, mas todas elas, preferencialmente, devem ser esclarecedoras e rigorosas.

O anteplano da Tapada das Necessidades, que irá ser apresentado dia 1 de junho, permitirá uma ampla e transparente discussão, pois terá os elementos suficientes e necessários para o efeito, de que resultará, que se tenha conhecimento, o primeiro Plano de Salvaguarda de um jardim, per si, a ser elaborado em Portugal.

José Sá Fernandes, vereador do Ambiente, Estrutura Verde, Clima e Energia
 

No passado dia 18 de março do corrente ano, a Câmara Municipal de Lisboa esclareceu que “no final do mês de maio, estará concluído o anteplano de gestão e uso da Tapada das Necessidades, que fará o diagnóstico de todas as patologias e valências e anotará diversas soluções para cada uma, o que permitirá um debate franco e transparente sobre o futuro da Tapada e respetivos usos. Não se prevê o início de qualquer obra até esse momento”.

A Câmara Municipal de Lisboa irá apresentar esse anteplano no próximo dia 1 de junho, em hora e local a indicar, sendo que os dois primeiros signatários da petição “Em Defesa da Tapada das Necessidades” foram pessoalmente informados desse facto, em reunião que aconteceu nos Paços do Concelho, com a presença do presidente da Câmara Municipal de Lisboa.

A seguir ao período de discussão e debate, será elaborado o respetivo relatório, a que se seguirá a remessa do plano para aprovação pelas entidades competentes, sendo que, naturalmente, até essa data, não se poderá dar execução a qualquer obra no edificado.

E nada disto é novo, pois desde finais de 2019 que a CML está a diligenciar a preparação do anteplano em apreço, aliás, no respeito das condições impostas pelas suas próprias deliberações, mas também dos pareceres obrigatórios da Direção-geral do Património Cultural e da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional, para qualquer intervenção no edificado da Tapada.

Saliente-se que todos os interessados, privados e públicos, incluindo qualquer concessionário ou entidade, estão sujeitos ao que vier a ser estipulado no plano em questão e, até lá, pouco ou nada poderão fazer nos edifícios que, por alguma razão, lhes estão atribuídos.

Todas as petições e discussões sobre qualquer assunto da cidade, incluindo a Tapada das Necessidades, são bem-vindas, mas todas elas, preferencialmente, devem ser esclarecedoras e rigorosas.

O anteplano da Tapada das Necessidades, que irá ser apresentado dia 1 de junho, permitirá uma ampla e transparente discussão, pois terá os elementos suficientes e necessários para o efeito, de que resultará, que se tenha conhecimento, o primeiro Plano de Salvaguarda de um jardim, per si, a ser elaborado em Portugal.

José Sá Fernandes, vereador do Ambiente, Estrutura Verde, Clima e Energia
 

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