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AmbienteEconomia e Inovação 

Empréstimo de 90 milhões de euros vai financiar Plano de Drenagem de Lisboa

O contrato, no valor de 90 M€, entre a Câmara Municipal de Lisboa (CML) e o Banco Europeu de Investimento (BEI), foi assinado a 22 de julho, nos Paços do Concelho, e vai financiar o Plano Geral de Drenagem de Lisboa (PGDL).

Carlos Moedas e Ricardo Mourinho Félix, na cerimónia de assinatura do contrato entre a Câmara Municipal de Lisboa e o Banco Europeu de Investimento - Paços do Concelho

Esta é a quinta, e última, tranche de um programa de empréstimo no valor de 250 milhões de euros (o Lx XXI, iniciado em 2016), destinado a modernizar as infraestruturas da cidade, nomeadamente o reforço da capacidade de resposta a fenómenos meteorológicos extremos, como inundações e tempestades.

Lisboa foi o primeiro município da União Europeia a beneficiar diretamente do apoio deste plano, também conhecido como Plano Juncker, que previa investimentos no desenvolvimento sustentável da cidade em áreas como a habitação social, a reabilitação urbana (incluindo a reabilitação de escolas e centros de saúde) e a resiliência face aos efeitos das alterações climáticas.

O apoio do BEI, “vai permitir-nos mitigar uma das mais sérias consequências das alterações climáticas: as inundações”, assinalou o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas. "Estamos a ajudar a que a cidade esteja mais protegida na sua normalidade, e a normalidade precisa de uma obra destas".

O acordo foi assinado pelo presidente da CML, e pelo vice-presidente do BEI, Ricardo Mourinho Félix. “Queremos reforçar a parceria estratégica do município de Lisboa com o BEI em áreas tão decisivas como a sustentabilidade e ação climática, economia azul, inovação e habitação social”, concluiu Carlos Moedas.

Esta é a quinta, e última, tranche de um programa de empréstimo no valor de 250 milhões de euros (o Lx XXI, iniciado em 2016), destinado a modernizar as infraestruturas da cidade, nomeadamente o reforço da capacidade de resposta a fenómenos meteorológicos extremos, como inundações e tempestades.

Lisboa foi o primeiro município da União Europeia a beneficiar diretamente do apoio deste plano, também conhecido como Plano Juncker, que previa investimentos no desenvolvimento sustentável da cidade em áreas como a habitação social, a reabilitação urbana (incluindo a reabilitação de escolas e centros de saúde) e a resiliência face aos efeitos das alterações climáticas.

O apoio do BEI, “vai permitir-nos mitigar uma das mais sérias consequências das alterações climáticas: as inundações”, assinalou o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas. "Estamos a ajudar a que a cidade esteja mais protegida na sua normalidade, e a normalidade precisa de uma obra destas".

O acordo foi assinado pelo presidente da CML, e pelo vice-presidente do BEI, Ricardo Mourinho Félix. “Queremos reforçar a parceria estratégica do município de Lisboa com o BEI em áreas tão decisivas como a sustentabilidade e ação climática, economia azul, inovação e habitação social”, concluiu Carlos Moedas.

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