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Dia do Refugiado assinalado em Lisboa com visita ao Rock in Rio
Sessenta e seis refugiados, do Centro de Acolhimento Temporário de Refugiados de Lisboa (CATR), assistiram ao segundo dia do Rock in Rio, numa visita que contou com a presença da vereadora dos Direitos Sociais, Laurinda Alves.
Lisboa, cidade de acolhimento, associa-se ao Dia Mundial do Refugiado, dia 20 de junho, iluminando a fachada dos Paços do Concelho com a cor do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados.
"Seja quem for, seja quando for, seja onde for" é o lema do Alto-Comissariado das Nações Unidas para os refugiados.
Lançamento do livro “A aldeia que os monstros engoliram”
Também no Dia Mundial do Refugiado, a editora Helpo apresentou em Lisboa o livro infantojuvenil “A aldeia que os monstros engoliram”, de Maria João Venâncio e Luís Cardoso. O lançamento contou com a presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e da vereadora dos Direitos Humanos e Sociais, Laurinda Alves, entre outras personalidades.
O livro, “conta a história de Suzi, uma menina de 10 anos que se viu obrigada a fugir de casa, em CaboDelgado, no norte de Moçambique, e caminhar centenas de quilómetros para escapar aos monstros que atacaram a sua aldeia, na esperança de chegar a um lugar seguro”.
Lisboa, cidade de acolhimento, associa-se ao Dia Mundial do Refugiado, dia 20 de junho, iluminando a fachada dos Paços do Concelho com a cor do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados.
"Seja quem for, seja quando for, seja onde for" é o lema do Alto-Comissariado das Nações Unidas para os refugiados.
Lançamento do livro “A aldeia que os monstros engoliram”
Também no Dia Mundial do Refugiado, a editora Helpo apresentou em Lisboa o livro infantojuvenil “A aldeia que os monstros engoliram”, de Maria João Venâncio e Luís Cardoso. O lançamento contou com a presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e da vereadora dos Direitos Humanos e Sociais, Laurinda Alves, entre outras personalidades.
O livro, “conta a história de Suzi, uma menina de 10 anos que se viu obrigada a fugir de casa, em CaboDelgado, no norte de Moçambique, e caminhar centenas de quilómetros para escapar aos monstros que atacaram a sua aldeia, na esperança de chegar a um lugar seguro”.