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Direitos Sociais 

Centro de Acolhimento Temporário de Refugiados recebe novo mobiliário

O Município de Lisboa e a IKEA unem esforços para apetrechar o Centro de Acolhimento Temporário de Refugiados (CATR).

Centro de Acolhimento Temporário de Refugiados recebe novos equipamentos

O município aprovou a 9 de junho, em reunião de câmara, um protocolo entre a Câmara Municipal de Lisboa (CML) e a IKEA Portugal com vista à doação de móveis, eletrodomésticos e acessórios de decoração, para apetrechar o CATR, situado no Lumiar.

A doação – composta por 810 artigos, no valor de cerca de 9 000€ –, é uma mais-valia para a CML, uma vez que permite modernizar as instalações do CATR e tornar mais caloroso o acolhimento de refugiados, respondendo às necessidades de renovação do mobiliário deste equipamento. O CATR funciona desde 2016, com capacidade máxima para 28 pessoas em simultâneo, distribuídas por sete quartos/camaratas.

A "reinauguração", disse Laurinda Alves, vai permitir "dar mais conforto, mais privacidade", às pessoas refugiadas "em situação de extrema vulnerabilidade". O que precisamos, sublinhou a vereadora dos Direitos Sociais, "é acolhê-las, abraçá-las, e elas sentirem-se em casa".

Consulte nesta página a ata em minuta da reunião de câmara.

 

O município aprovou a 9 de junho, em reunião de câmara, um protocolo entre a Câmara Municipal de Lisboa (CML) e a IKEA Portugal com vista à doação de móveis, eletrodomésticos e acessórios de decoração, para apetrechar o CATR, situado no Lumiar.

A doação – composta por 810 artigos, no valor de cerca de 9 000€ –, é uma mais-valia para a CML, uma vez que permite modernizar as instalações do CATR e tornar mais caloroso o acolhimento de refugiados, respondendo às necessidades de renovação do mobiliário deste equipamento. O CATR funciona desde 2016, com capacidade máxima para 28 pessoas em simultâneo, distribuídas por sete quartos/camaratas.

A "reinauguração", disse Laurinda Alves, vai permitir "dar mais conforto, mais privacidade", às pessoas refugiadas "em situação de extrema vulnerabilidade". O que precisamos, sublinhou a vereadora dos Direitos Sociais, "é acolhê-las, abraçá-las, e elas sentirem-se em casa".

Consulte nesta página a ata em minuta da reunião de câmara.

 

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