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Habitação 

Casas de Renda Acessível entregues a famílias de menores rendimentos

As casas, entregues a 11 de agosto, integram um concurso do Programa de Renda Acessível destinado exclusivamente a famílias com rendimentos anuais entre seis mil e oito mil euros. Os contratos de arrendamento, com uma taxa de esforço de 23%, são válidos por dois anos, renováveis por mais três.

Entrega de casas do Programa de Renda Acessível a famílias de menores rendimentos

Perante a situação verificada de cerca de duas mil pessoas que há vários anos permanecem em lista de espera no Programa de Arrendamento Apoiado (PAA), por terem menor carência que outros candidatos, foi preparado um concurso específico de Renda Acessível (PRA) destinado a agregados familiares com menores rendimentos.

"Procurámos criar um programa que fosse inclusivo, para conseguir chegar a quem mais precisa da maneira mais eficiente", afirmou a vereadora Filipa Roseta, sublinhando que a atribuição destas casas “resulta do esforço de pensar e definir critérios políticos de justiça social, e não meramente de um sorteio aleatório”.

Esta edição registou 787 candidaturas e resultou do consenso alcançado em reunião de Câmara Municipal de Lisboa, tendo a proposta da vereadora Filipa Roseta sido aprovada por unanimidade, integrando contributos do PS e do BE.

As casas situam-se em bairros municipais e no património municipal disperso, em freguesias como Beato, Benfica, Alvalade, Marvila ou Santa Clara. As tipologias são diferenciadas (prevalecendo T1 e T2).

Perante a situação verificada de cerca de duas mil pessoas que há vários anos permanecem em lista de espera no Programa de Arrendamento Apoiado (PAA), por terem menor carência que outros candidatos, foi preparado um concurso específico de Renda Acessível (PRA) destinado a agregados familiares com menores rendimentos.

"Procurámos criar um programa que fosse inclusivo, para conseguir chegar a quem mais precisa da maneira mais eficiente", afirmou a vereadora Filipa Roseta, sublinhando que a atribuição destas casas “resulta do esforço de pensar e definir critérios políticos de justiça social, e não meramente de um sorteio aleatório”.

Esta edição registou 787 candidaturas e resultou do consenso alcançado em reunião de Câmara Municipal de Lisboa, tendo a proposta da vereadora Filipa Roseta sido aprovada por unanimidade, integrando contributos do PS e do BE.

As casas situam-se em bairros municipais e no património municipal disperso, em freguesias como Beato, Benfica, Alvalade, Marvila ou Santa Clara. As tipologias são diferenciadas (prevalecendo T1 e T2).

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