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Carlos Moedas defende decisão sobre Aeroporto de Lisboa já em 2023

“Estarei do lado da solução”, afirmou o presidente da Câmara Municipal de Lisboa na abertura da Conferência “Novo aeroporto - Tempo de decidir”. Para o autarca, mais do que saber qual é a solução, importa que haja uma solução rápida para Lisboa

Conferência “Novo aeroporto - Tempo de decidir” - Fundação Oriente

“O não tomar essa decisão tem custos enormes para a população de Lisboa”, a nível ambiental e económico, sublinhou o autarca, apontando para uma “escolha política, que vai ter como base todos os estudos”, mas que deve “basear-se sobretudo na rapidez”.

Carlos Moedas participava no primeiro painel do dia: "A Norte ou a Sul do Tejo", que contou ainda com a presença de Rui Moreira, presidente da Câmara Municipal do Porto e João Cravinho, antigo ministro do Planeamento. A conferência decorreu na Fundação Oriente, a 29 de novembro, organizada pelo Conselho Económico e Social e o jornal Público, “num momento em que se aproxima a tomada de uma decisão estratégica para o futuro do país”.

Para Lisboa – integrada numa área metropolitana com cerca de 36 % do Produto Interno Bruto do país – acrescentou Carlos Moedas, “é importante a rapidez e a proximidade”.

O aeroporto “tem de ser internacional, mas tem de ser o aeroporto de Lisboa”, concluiu o presidente da Câmara.

Carlos Moedas vai integrar a comissão de acompanhamento, liderada por Carlos Mineiro Aires, antigo bastonário da Ordem dos Engenheiros e atual presidente do Conselho Superior das Obras Públicas.

 

 

“O não tomar essa decisão tem custos enormes para a população de Lisboa”, a nível ambiental e económico, sublinhou o autarca, apontando para uma “escolha política, que vai ter como base todos os estudos”, mas que deve “basear-se sobretudo na rapidez”.

Carlos Moedas participava no primeiro painel do dia: "A Norte ou a Sul do Tejo", que contou ainda com a presença de Rui Moreira, presidente da Câmara Municipal do Porto e João Cravinho, antigo ministro do Planeamento. A conferência decorreu na Fundação Oriente, a 29 de novembro, organizada pelo Conselho Económico e Social e o jornal Público, “num momento em que se aproxima a tomada de uma decisão estratégica para o futuro do país”.

Para Lisboa – integrada numa área metropolitana com cerca de 36 % do Produto Interno Bruto do país – acrescentou Carlos Moedas, “é importante a rapidez e a proximidade”.

O aeroporto “tem de ser internacional, mas tem de ser o aeroporto de Lisboa”, concluiu o presidente da Câmara.

Carlos Moedas vai integrar a comissão de acompanhamento, liderada por Carlos Mineiro Aires, antigo bastonário da Ordem dos Engenheiros e atual presidente do Conselho Superior das Obras Públicas.

 

 

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