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Ambiente 

Campanha de medição de Dióxido de Azoto em Lisboa

De 7 a 21 de novembro, a Câmara Municipal de Lisboa leva a cabo um estudo para a caracterização da qualidade do ar de Lisboa, relativamente às concentrações de Dióxido de Azoto

Campanha de medição de Dióxido de Azoto em Lisboa

Os efeitos do Dióxido de Azoto (NO2) são uma das preocupações na gestão ambiental das cidades. Embora, nos últimos anos, as concentrações de NO2 tenham vindo a diminuir em Lisboa, este continua a ser um dos poluentes que mais preocupa o município na questão ambiental.

A amostragem recorre a tubos de difusão, que permitem calcular as concentrações médias de NO2 verificadas no ar ambiente, durante o período de exposição dos tubos. Este tipo de tecnologia foi a escolhida por apresentar baixo custo, dispensando o consumo de energia elétrica, estando especialmente indicada para avaliações em áreas ou períodos largos.

Após a realização da campanha, os tubos serão enviados para um laboratório em Itália, onde será calculada a concentração de NO2. No final, e com base nas concentrações obtidas, poderá ser construído um mapa de distribuição do NO2 na cidade, identificando as zonas mais críticas que necessitam de intervenção.

Esta é a segunda campanha, depois de, em 2010, a Comissão de Coordenação Regional de Lisboa e Vale do Tejo, em colaboração com a Câmara Municipal de Lisboa, ter realizado um estudo com o mesmo objetivo.
 

Os efeitos do Dióxido de Azoto (NO2) são uma das preocupações na gestão ambiental das cidades. Embora, nos últimos anos, as concentrações de NO2 tenham vindo a diminuir em Lisboa, este continua a ser um dos poluentes que mais preocupa o município na questão ambiental.

A amostragem recorre a tubos de difusão, que permitem calcular as concentrações médias de NO2 verificadas no ar ambiente, durante o período de exposição dos tubos. Este tipo de tecnologia foi a escolhida por apresentar baixo custo, dispensando o consumo de energia elétrica, estando especialmente indicada para avaliações em áreas ou períodos largos.

Após a realização da campanha, os tubos serão enviados para um laboratório em Itália, onde será calculada a concentração de NO2. No final, e com base nas concentrações obtidas, poderá ser construído um mapa de distribuição do NO2 na cidade, identificando as zonas mais críticas que necessitam de intervenção.

Esta é a segunda campanha, depois de, em 2010, a Comissão de Coordenação Regional de Lisboa e Vale do Tejo, em colaboração com a Câmara Municipal de Lisboa, ter realizado um estudo com o mesmo objetivo.
 

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