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Câmara Municipal lamenta morte da atriz Carmen Dolores
Teatro português perde um dos seus nomes maiores. Carmen Dolores faleceu esta terça-feira, dia 16 de fevereiro, aos 97 anos. A Câmara Municipal de Lisboa lamenta a morte da atriz e envia as mais sentidas condolências aos seus familiares e amigos
Carmen Dolores nasceu em Lisboa, a 22 de abril de 1924.
Logo aos 12 anos, estreou-se no teatro radiofónico. Aos 19, iniciou a carreira de atriz no cinema, como protagonista no filme "Amor de Perdição", de António Lopes Ribeiro, a partir da obra de Camilo Castelo Branco.
Sobe pela primeira vez aos palcos em 1945, com a companhia “Os Comediantes de Lisboa”. Brilha depois no Teatro Nacional Dona Maria II, e mais tarde torna-se uma das fundadoras da companhia "Teatro Moderno", no Cine-Teatro Império, que levava a cena dramaturgos consagrados, como Shakespeare, Strindberg ou adaptava autores como José Cardoso Pires.
Na década de 1980, sobressai no cinema – participou em "A Mulher do Próximo" e "A Balada da Praia dos Cães", ambos do realizador José Fonseca e Costa. Em 2005, subiu pela última vez aos palcos, com a peça "Copenhaga", encenada por João Lourenço, tendo surgido desde então apenas em trabalhos televisivos.
Recebeu inúmeras distinções, entre elas, a Medalha Municipal de Mérito, Grau Ouro, da Câmara Municipal de Lisboa, em 2014 e, em 2018, a distinção Grande Oficial da Ordem de Mérito.
Carmen Dolores nasceu em Lisboa, a 22 de abril de 1924.
Logo aos 12 anos, estreou-se no teatro radiofónico. Aos 19, iniciou a carreira de atriz no cinema, como protagonista no filme "Amor de Perdição", de António Lopes Ribeiro, a partir da obra de Camilo Castelo Branco.
Sobe pela primeira vez aos palcos em 1945, com a companhia “Os Comediantes de Lisboa”. Brilha depois no Teatro Nacional Dona Maria II, e mais tarde torna-se uma das fundadoras da companhia "Teatro Moderno", no Cine-Teatro Império, que levava a cena dramaturgos consagrados, como Shakespeare, Strindberg ou adaptava autores como José Cardoso Pires.
Na década de 1980, sobressai no cinema – participou em "A Mulher do Próximo" e "A Balada da Praia dos Cães", ambos do realizador José Fonseca e Costa. Em 2005, subiu pela última vez aos palcos, com a peça "Copenhaga", encenada por João Lourenço, tendo surgido desde então apenas em trabalhos televisivos.
Recebeu inúmeras distinções, entre elas, a Medalha Municipal de Mérito, Grau Ouro, da Câmara Municipal de Lisboa, em 2014 e, em 2018, a distinção Grande Oficial da Ordem de Mérito.