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Morreu Fernanda Lapa, mulher de referência do teatro e da cidadania
Fernanda Lapa faleceu esta quinta-feira, dia 6 de agosto, aos 77 anos. A Câmara Municipal de Lisboa lamenta profundamente a morte da atriz e encenadora, e envia à família e amigos as mais sinceras condolências.
Atriz e encenadora, era, desde a fundação, diretora artística da companhia Escola de Mulheres – que visa privilegiar a criação feminina no teatro.
Recentemente, coordenou as comemorações do centenário de Bernardo Santareno, que se assinala este ano, de quem a Escola de Mulheres vai levar ao palco em novembro “O Punho”, numa versão cénica da atriz e encenadora que sempre procurou para as mulheres espaço próprio para a representação em Portugal.
Distinguida em 2005 com a Medalha de Mérito Cultural, Fernanda Lapa recebeu vários outros prémios no decurso da sua longa carreira, que, além do teatro, se estendeu também ao cinema e à televisão.
Aida Tavares, diretora artística do São Luiz, lembra Fernanda Lapa como “uma mulher do teatro que lutou por causas várias e será sempre um símbolo de teatro, verdade e cidadania. Ao palco do mais antigo teatro municipal de Lisboa, Fernanda Lapa levou vários espetáculos: “Sonata de Outono”, “Marleni – Divas Prussianas, Loiras como Aço”, “Hécuba”, “Gertrude Stein e Acompanhante”, “Sem Flores nem Coroas”.
Atriz e encenadora, era, desde a fundação, diretora artística da companhia Escola de Mulheres – que visa privilegiar a criação feminina no teatro.
Recentemente, coordenou as comemorações do centenário de Bernardo Santareno, que se assinala este ano, de quem a Escola de Mulheres vai levar ao palco em novembro “O Punho”, numa versão cénica da atriz e encenadora que sempre procurou para as mulheres espaço próprio para a representação em Portugal.
Distinguida em 2005 com a Medalha de Mérito Cultural, Fernanda Lapa recebeu vários outros prémios no decurso da sua longa carreira, que, além do teatro, se estendeu também ao cinema e à televisão.
Aida Tavares, diretora artística do São Luiz, lembra Fernanda Lapa como “uma mulher do teatro que lutou por causas várias e será sempre um símbolo de teatro, verdade e cidadania. Ao palco do mais antigo teatro municipal de Lisboa, Fernanda Lapa levou vários espetáculos: “Sonata de Outono”, “Marleni – Divas Prussianas, Loiras como Aço”, “Hécuba”, “Gertrude Stein e Acompanhante”, “Sem Flores nem Coroas”.