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Câmara inicia processo participativo para aprovação da Carta Educativa
A primeira fase deverá ficar concluída até ao final de março, com o envio ao Conselho Municipal de Educação de Lisboa da proposta inicial do documento, num processo coordenado pela vereadora da Educação, Sofia Athayde.
Em carta enviada esta semana aos representantes com assento no Conselho Municipal de Educação de Lisboa (CMEL), a vereadora partilhou a metodologia de auscultação e recolha de contributos que decorrerá, em diferentes fases, até à consulta pública prevista para o final deste ano.
Em maio e junho, terá lugar a fase de auscultação e recolha de contributos dos diretores dos diferentes agrupamentos escolares, dos representantes dos professores, dos representantes dos encarregados de educação e das 24 juntas de freguesia, carecendo posteriormente de pronúncia obrigatória por parte do Ministério da Educação/DGEST (Direção-geral dos Estabelecimentos Escolares).
A integração dos contributos no documento, nos seus diferentes momentos, será acompanhada e validada pelos participantes, devendo a versão que irá a consulta pública estar concluída em novembro.
Para Sofia Athayde, “este processo constitui um modelo de trabalho agregador, participativo e de efetiva colaboração com cada uma das entidades que compõem a comunidade educativa da nossa cidade”.
A autarquia, afirmou a vereadora, “está 100% disponível e empenhada nesta colaboração que agora se inicia. Urge criarmos, em conjunto, um documento que responda às verdadeiras necessidades e anseios de todos os envolvidos”.
A Carta Educativa do Município de Lisboa visa a definição da estratégia a seguir e o modelo orientador a executar para a adequação das estruturas e modelos de ensino às efetivas necessidades dos munícipes e da comunidade educativa do concelho.
Em carta enviada esta semana aos representantes com assento no Conselho Municipal de Educação de Lisboa (CMEL), a vereadora partilhou a metodologia de auscultação e recolha de contributos que decorrerá, em diferentes fases, até à consulta pública prevista para o final deste ano.
Em maio e junho, terá lugar a fase de auscultação e recolha de contributos dos diretores dos diferentes agrupamentos escolares, dos representantes dos professores, dos representantes dos encarregados de educação e das 24 juntas de freguesia, carecendo posteriormente de pronúncia obrigatória por parte do Ministério da Educação/DGEST (Direção-geral dos Estabelecimentos Escolares).
A integração dos contributos no documento, nos seus diferentes momentos, será acompanhada e validada pelos participantes, devendo a versão que irá a consulta pública estar concluída em novembro.
Para Sofia Athayde, “este processo constitui um modelo de trabalho agregador, participativo e de efetiva colaboração com cada uma das entidades que compõem a comunidade educativa da nossa cidade”.
A autarquia, afirmou a vereadora, “está 100% disponível e empenhada nesta colaboração que agora se inicia. Urge criarmos, em conjunto, um documento que responda às verdadeiras necessidades e anseios de todos os envolvidos”.
A Carta Educativa do Município de Lisboa visa a definição da estratégia a seguir e o modelo orientador a executar para a adequação das estruturas e modelos de ensino às efetivas necessidades dos munícipes e da comunidade educativa do concelho.