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Mobilidade 

Área Metropolitana lança maior concurso de sempre para transporte público

Reforço de 40% no serviço existente, novas carreiras, uma frota renovada, melhores horários e uma marca única. Concurso internacional para aquisição do serviço público de transporte rodoviário na Área Metropolitana de Lisboa (AML) representa um investimento de 1,2 mil milhões de euros.

Área Metropolitana lança maior concurso de sempre para transporte público

Carris Metropolitana será a marca única a operar em toda a AML a partir de 2021. O anúncio foi feito a 17 de fevereiro, durante a apresentação do maior concurso público de sempre para os transportes metropolitanos de Lisboa, num processo conduzido de forma integrada entre os 18 municípios.

Cerca de 2,7 milhões de portugueses “vão poder ter mais e melhor transporte público”, numa rede “articulada entre todos os meios de transporte”, afirmou Fernando Medina, presidente da Câmara Municipal de Lisboa e do Conselho Metropolitano da AML.

O concurso, salientou, traduz um aumento sustentado da oferta disponível, com novas ligações, “mais adaptadas às necessidades das pessoas, novos horários, e mais fiabilidade e capacidade dos serviços”.

Concurso para as duas margens do Tejo

O concurso divide-se em quatro lotes, correspondentes a outras tantas áreas do território da AML: duas na margem norte e duas na margem sul.

Lote 1: noroeste (Amadora, Oeiras e Sintra, ligação a Cascais, Lisboa e exterior AML), com 133 linhas e 33% da procura;
Lote 2: nordeste (Mafra, Loures, Odivelas e Vila Franca de Xira, ligação a Lisboa e exterior AML), com 218 linhas e 32% da procura;
Lote 3: sudoeste (Almada, Seixal e Sesimbra, ligação ao Barreiro, Lisboa e exterior AML), com 116 linhas e uma procura de 18%;
Lote 4: sudeste (Alcochete, Moita, Montijo, Palmela e Setúbal, ligação ao Barreiro, Lisboa e exterior AML), com 111 linhas e 14% de procura.

Estratégia de mobilidade metropolitana

Depois do Navegante, este é mais um passo na estratégia de mobilidade da AML. O concurso agora lançado, vai permitir suprir as necessidades de procura, com mais qualidade e em maior dimensão.

A AML irá assumir a gestão e planificação de todos os modos de transporte, e prepara-se para apresentar ao governo as prioridades de expansão dos meios de mobilidade pesados na região.

Carris Metropolitana será a marca única a operar em toda a AML a partir de 2021. O anúncio foi feito a 17 de fevereiro, durante a apresentação do maior concurso público de sempre para os transportes metropolitanos de Lisboa, num processo conduzido de forma integrada entre os 18 municípios.

Cerca de 2,7 milhões de portugueses “vão poder ter mais e melhor transporte público”, numa rede “articulada entre todos os meios de transporte”, afirmou Fernando Medina, presidente da Câmara Municipal de Lisboa e do Conselho Metropolitano da AML.

O concurso, salientou, traduz um aumento sustentado da oferta disponível, com novas ligações, “mais adaptadas às necessidades das pessoas, novos horários, e mais fiabilidade e capacidade dos serviços”.

Concurso para as duas margens do Tejo

O concurso divide-se em quatro lotes, correspondentes a outras tantas áreas do território da AML: duas na margem norte e duas na margem sul.

Lote 1: noroeste (Amadora, Oeiras e Sintra, ligação a Cascais, Lisboa e exterior AML), com 133 linhas e 33% da procura;
Lote 2: nordeste (Mafra, Loures, Odivelas e Vila Franca de Xira, ligação a Lisboa e exterior AML), com 218 linhas e 32% da procura;
Lote 3: sudoeste (Almada, Seixal e Sesimbra, ligação ao Barreiro, Lisboa e exterior AML), com 116 linhas e uma procura de 18%;
Lote 4: sudeste (Alcochete, Moita, Montijo, Palmela e Setúbal, ligação ao Barreiro, Lisboa e exterior AML), com 111 linhas e 14% de procura.

Estratégia de mobilidade metropolitana

Depois do Navegante, este é mais um passo na estratégia de mobilidade da AML. O concurso agora lançado, vai permitir suprir as necessidades de procura, com mais qualidade e em maior dimensão.

A AML irá assumir a gestão e planificação de todos os modos de transporte, e prepara-se para apresentar ao governo as prioridades de expansão dos meios de mobilidade pesados na região.

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