detalhe
Alunos de Lisboa dos escalões A e B terão refeições gratuitas até ao 12.º ano
Apoio já abrangia alunos do 1.º ciclo e agora passa a abranger os restantes níveis da escolaridade obrigatória.
Os alunos do 2.º, 3.º ciclo e do secundário com escalões A e B da ação social em Lisboa terão refeições escolares gratuitas a partir de setembro. São mais de 36 mil crianças e jovens abrangidos nesta medida, que resulta da descentralização de competências para as autarquias na área da educação e que já vinha já sendo implementada pela CML, nas escolas do 1º ciclo.
O concurso para a contratação de refeições escolares, no valor de 2,5 milhões de euros, para os alunos do 5.º ao 12.º ano foi aprovada em reunião do executivo municipal.
A Câmara de Lisboa já tem introduzido várias melhorias no sistema de refeições escolares do 1.º ciclo, nomeadamente o fim do uso de plástico descartável e a confeção local e diária. Estas refeições terão a garantia de qualidade do Plano Municipal de Refeições Saudáveis, delineado por nutricionistas e engenheiros alimentares.
Nesta assunção de responsabilidades no âmbito da descentralização de competências na área da Educação, e para responder à crise, a autarquia tem o propósito de que, nenhum aluno carenciado pagará a sua refeição.
Os alunos do 2.º, 3.º ciclo e do secundário com escalões A e B da ação social em Lisboa terão refeições escolares gratuitas a partir de setembro. São mais de 36 mil crianças e jovens abrangidos nesta medida, que resulta da descentralização de competências para as autarquias na área da educação e que já vinha já sendo implementada pela CML, nas escolas do 1º ciclo.
O concurso para a contratação de refeições escolares, no valor de 2,5 milhões de euros, para os alunos do 5.º ao 12.º ano foi aprovada em reunião do executivo municipal.
A Câmara de Lisboa já tem introduzido várias melhorias no sistema de refeições escolares do 1.º ciclo, nomeadamente o fim do uso de plástico descartável e a confeção local e diária. Estas refeições terão a garantia de qualidade do Plano Municipal de Refeições Saudáveis, delineado por nutricionistas e engenheiros alimentares.
Nesta assunção de responsabilidades no âmbito da descentralização de competências na área da Educação, e para responder à crise, a autarquia tem o propósito de que, nenhum aluno carenciado pagará a sua refeição.