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Acordo entre Município e Transportes Metropolitanos para passes gratuitos em Lisboa

O acordo entre a Câmara Municipal e a Transportes Metropolitanos de Lisboa foi assinado a 27 de maio e vai envolver Fertagus, Metropolitano, CP e Carris. Medida visa fomentar o uso do transporte público a todos os residentes de Lisboa com mais de 65 anos, aos menores até aos 18 anos, aos estudantes do ensino superior até aos 23 anos, e, no caso dos estudantes do ensino superior inscritos nos cursos de medicina e de arquitetura, até aos 24 anos.

O acordo entre a Câmara Municipal e a Transportes Metropolitanos de Lisboa vai envolver Fertagus, Metropolitano, CP e Carris

A Transportes Metropolitanos de Lisboa assumiu, relativamente a esta decisão da Câmara, “um posicionamento de colaboração franca”, afirmou Faustino Gomes, presidente da empresa. A medida é “importante para a cidade” e será avaliada e monitorizada, explicou. “Se for necessário, atuaremos em conformidade”.

Esta é "uma das medidas mais importantes do nosso mandato", afirmou Carlos Moedas, "em prol da sustentabilidade ambiental e da melhoria de mobilidade das pessoas".

Lisboa quer ser "uma cidade neutral em carbono em 2030", e "fomos escolhidos pela comissão europeia como uma das 100 cidades da Europa para esta missão", assinalou. Esta escolha "tem muito a ver com esta medida". Seremos "a primeira grande capital da Europa a ter esta medida".

O acordo "representa um incentivo à captação das novas gerações para o transporte público", bem como dos mais idosos, sublinhou o autarca, acrescentando um "objetivo complementar": criar mais apoios à recuperação económica, na recuperação pós pandemia.

A proposta havia sido aprovada por unanimidade na reunião de 21 de abril da Câmara Municipal de Lisboa, e foi depois votada favoravelmente em reunião da Assembleia Municipal.

A Transportes Metropolitanos de Lisboa assumiu, relativamente a esta decisão da Câmara, “um posicionamento de colaboração franca”, afirmou Faustino Gomes, presidente da empresa. A medida é “importante para a cidade” e será avaliada e monitorizada, explicou. “Se for necessário, atuaremos em conformidade”.

Esta é "uma das medidas mais importantes do nosso mandato", afirmou Carlos Moedas, "em prol da sustentabilidade ambiental e da melhoria de mobilidade das pessoas".

Lisboa quer ser "uma cidade neutral em carbono em 2030", e "fomos escolhidos pela comissão europeia como uma das 100 cidades da Europa para esta missão", assinalou. Esta escolha "tem muito a ver com esta medida". Seremos "a primeira grande capital da Europa a ter esta medida".

O acordo "representa um incentivo à captação das novas gerações para o transporte público", bem como dos mais idosos, sublinhou o autarca, acrescentando um "objetivo complementar": criar mais apoios à recuperação económica, na recuperação pós pandemia.

A proposta havia sido aprovada por unanimidade na reunião de 21 de abril da Câmara Municipal de Lisboa, e foi depois votada favoravelmente em reunião da Assembleia Municipal.

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