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Cultura 

Acendimento público da Vela de Chanuká

A Comunidade Israelita de Lisboa (CIL) acendeu a 3ª vela de Chanuká, numa cerimónia que decorreu na noite de 30 de novembro, na Alameda Cardeal Cerejeira, no Parque Eduardo VII.

Acendimento da 3ª vela de Chanuká - Alameda Cardeal Cerejeira, no Parque Eduardo VII

A Chanuká, ou Festa das Luzes, tem um grande significado na religião judaica, simbolizando a união e a identidade, mas também a esperança e a perseverança.

Esta é “uma luz de todos”, salientou Carlos Moedas, após a cerimónia de acendimento simbólico do candelabro elétrico (menorá). Para Lisboa, disse o presidente da câmara municipal, “simboliza a esperança, a amizade, a abertura e a diversidade, às religiões e aos povos”. A cerimónia contou com a presença do Embaixador de Israel em Portugal, Dor Shapira, e do presidente da CIL, José Oulman Carp.

No centro da tradição desta festividade, que se prolonga por 8 dias, encontra-se um candelabro de nove braços, especialmente utilizado para esta data, em que a vela central serve para acender as oito velas restantes, uma por cada noite após o pôr-do-sol, até que o candelabro se encontre aceso por completo.

A Chanuká, ou Festa das Luzes, tem um grande significado na religião judaica, simbolizando a união e a identidade, mas também a esperança e a perseverança.

Esta é “uma luz de todos”, salientou Carlos Moedas, após a cerimónia de acendimento simbólico do candelabro elétrico (menorá). Para Lisboa, disse o presidente da câmara municipal, “simboliza a esperança, a amizade, a abertura e a diversidade, às religiões e aos povos”. A cerimónia contou com a presença do Embaixador de Israel em Portugal, Dor Shapira, e do presidente da CIL, José Oulman Carp.

No centro da tradição desta festividade, que se prolonga por 8 dias, encontra-se um candelabro de nove braços, especialmente utilizado para esta data, em que a vela central serve para acender as oito velas restantes, uma por cada noite após o pôr-do-sol, até que o candelabro se encontre aceso por completo.

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