detalhe
Quinhentas casas de renda acessível vão ser construídas em Marvila
O Programa de Renda Acessível para a freguesia de Marvila, avança com apartamentos de T0 a T4, nos bairros da GNR e da Flamenga. Edifícios terão área comercial integrada, estacionamento subterrâneo, lavandaria, parqueamento coberto para bicicletas e logradouro.
Links relacionados
Conheça os Programas Municipais de Acesso à habitaçãoO projeto foi apresentado hoje, 19 de abril, durante uma conferência na Biblioteca de Marvila, com a presença do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, a vereadora da Habitação e Desenvolvimento Local, Paula Marques, o Bastonário da Ordem dos Arquitetos, Gonçalo Byrne.
A maioria dos edifícios tem área comercial integrada e com ligação ao exterior, dois pisos de estacionamento subterrâneo, sala multiusos, lavandaria, parqueamento coberto para bicicletas e logradouro.
As intervenções respondem à legislação para Edifícios NZEB (edifícios de habitação de necessidades quase nulas de energia – Portaria n.º 42/2019), seguindo os pressupostos definidos na Estratégia Municipal de Adaptação às Alterações Climáticas de Lisboa, e incluem a requalificação das áreas verdes envolventes aos bairros, redesenhando percursos, pedonais e de mobilidade suave, de ligação com o território e a integração das hortas existentes.
Em Marvila, será ainda construído o Parque Urbano da Quinta do Marquês de Abrantes, com uma área de 69 798 m2, e a requalificação das áreas verdes envolventes aos bairros.
“Estamos a construir uma nova forma de vivermos esta freguesia, que tem uma enorme importância estratégica para o futuro da cidade” realçou Fernando Medina, no encerramento da conferência, que reuniu os arquitetos responsáveis pelos vários projetos previstos para esta zona da cidade.
O projeto foi apresentado hoje, 19 de abril, durante uma conferência na Biblioteca de Marvila, com a presença do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, a vereadora da Habitação e Desenvolvimento Local, Paula Marques, o Bastonário da Ordem dos Arquitetos, Gonçalo Byrne.
A maioria dos edifícios tem área comercial integrada e com ligação ao exterior, dois pisos de estacionamento subterrâneo, sala multiusos, lavandaria, parqueamento coberto para bicicletas e logradouro.
As intervenções respondem à legislação para Edifícios NZEB (edifícios de habitação de necessidades quase nulas de energia – Portaria n.º 42/2019), seguindo os pressupostos definidos na Estratégia Municipal de Adaptação às Alterações Climáticas de Lisboa, e incluem a requalificação das áreas verdes envolventes aos bairros, redesenhando percursos, pedonais e de mobilidade suave, de ligação com o território e a integração das hortas existentes.
Em Marvila, será ainda construído o Parque Urbano da Quinta do Marquês de Abrantes, com uma área de 69 798 m2, e a requalificação das áreas verdes envolventes aos bairros.
“Estamos a construir uma nova forma de vivermos esta freguesia, que tem uma enorme importância estratégica para o futuro da cidade” realçou Fernando Medina, no encerramento da conferência, que reuniu os arquitetos responsáveis pelos vários projetos previstos para esta zona da cidade.