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Direitos Sociais 

Lisboa aprova primeiro Plano Municipal LGBTI+ do país

O Plano Municipal LGBTI+ 2020-2021 agrega informação sobre recursos da cidade, identifica apoios municipais e propõe medidas em áreas prioritárias. Pela primeira vez, uma autarquia terá um plano nesta área, construído em colaboração com ativistas e associações da comunidade

O Plano Municipal LGBTI+ 2020-2021 agrega informação sobre recursos da cidade, identifica apoios municipais e propõe medidas em áreas prioritárias

Entre as 21 medidas do plano, muitas começaram já a ser implementadas, como é o caso da ReAJo - Resposta de Autonomização para Jovens LGBTI, dinamizada pela Casa Qui - Associação de Solidariedade Social. Trata-se de um apartamento que surgiu como um espaço seguro, para apoiar jovens entre os 16 e os 23 anos em situação de sem-abrigo por falta de suporte familiar, nomeadamente jovens expulsos de casa após revelarem a sua orientação sexual ou identidade/expressão de género.

A criação de uma bolsa de habitação para pessoas transexuais vítimas de violência, a organização de ações sobre inclusão no mercado de trabalho e capacitação na procura de emprego e integração no posto de trabalho, assim como a organização de uma reunião anual para partilha de informação sobre saúde mental e estratégias na área da prevenção do suicídio, são outras medidas que integram o plano.

Ao longo de um ano, a autarquia organizou sessões públicas temáticas, em articulação com a Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género, associações LGBTI, nas áreas da Saúde, Educação, Empregabilidade, Violência, Interculturalidade, Desporto e Cultura.

O Plano Municipal LGBTI+ 2020-2021 foi aprovado dia 17 de novembro, em reunião da Assembleia Municipal de Lisboa.

Entre as 21 medidas do plano, muitas começaram já a ser implementadas, como é o caso da ReAJo - Resposta de Autonomização para Jovens LGBTI, dinamizada pela Casa Qui - Associação de Solidariedade Social. Trata-se de um apartamento que surgiu como um espaço seguro, para apoiar jovens entre os 16 e os 23 anos em situação de sem-abrigo por falta de suporte familiar, nomeadamente jovens expulsos de casa após revelarem a sua orientação sexual ou identidade/expressão de género.

A criação de uma bolsa de habitação para pessoas transexuais vítimas de violência, a organização de ações sobre inclusão no mercado de trabalho e capacitação na procura de emprego e integração no posto de trabalho, assim como a organização de uma reunião anual para partilha de informação sobre saúde mental e estratégias na área da prevenção do suicídio, são outras medidas que integram o plano.

Ao longo de um ano, a autarquia organizou sessões públicas temáticas, em articulação com a Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género, associações LGBTI, nas áreas da Saúde, Educação, Empregabilidade, Violência, Interculturalidade, Desporto e Cultura.

O Plano Municipal LGBTI+ 2020-2021 foi aprovado dia 17 de novembro, em reunião da Assembleia Municipal de Lisboa.

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