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Câmara apresentou Proposta de Orçamento para 2022

Este orçamento, é um “primeiro passo”, a que “se seguirão outros no decorrer do ano”, e que não reflete ainda, sublinhou, a “totalidade das mudanças que defendemos e com as quais estamos firmemente comprometidos”. A proposta do orçamento municipal de Lisboa para 2022 foi apresentada a 5 de janeiro, pelo vice-presidente e vereador das Finanças, Filipe Anacoreta Correia.

Filipe Anacoreta Correia apresentou Proposta de Orçamento para 2022 - Salão Nobre dos Paços do Concelho

O impacto da pandemia de covid-19 em 2020/2021, resultou num aumento da despesa em + 162,7M€, revelou o vice-presidente, e uma diminuição da receita em 183 M€.

Uma parte significativa das medidas que serão concretizadas este ano, disse, “decorre de compromissos assumidos também pelo anterior executivo. Assumimos a responsabilidade do presente com os olhos no futuro”.

Um documento “a pensar na situação pós-covid e no relançamento da cidade”, afirmou Anacoreta Correia. Na resposta à emergência, a Câmara vai alocar 11,5 M€ à área da Saúde, 8,3 M€ à área social, e 10,7 M€ na cultura e economia.

Com uma receita prevista de 1 028 M€, para 2022, e uma despesa de cerca de 1 160 M€, o vice-presidente apontou “em concreto” algumas das “medidas mais relevantes”, como o “Programa Recuperar +”,os  transportes públicos gratuitos, desconto de 50% no estacionamento, o plano de saúde gratuito, e a devolução de impostos aos lisboetas.

Na habitação, o orçamento cresce cerca de 36%, de 85,3 M€ em 2021, para 116,2 M€, durante este ano, e na mobilidade haverá um crescimento de 25%, para 102,7 M€.

Nas creches e equipamentos de educação, o aumento do investimento é de 70%, num total de 42,5 M€.

Consulte a versão integral da proposta do Orçamento nesta página.

O impacto da pandemia de covid-19 em 2020/2021, resultou num aumento da despesa em + 162,7M€, revelou o vice-presidente, e uma diminuição da receita em 183 M€.

Uma parte significativa das medidas que serão concretizadas este ano, disse, “decorre de compromissos assumidos também pelo anterior executivo. Assumimos a responsabilidade do presente com os olhos no futuro”.

Um documento “a pensar na situação pós-covid e no relançamento da cidade”, afirmou Anacoreta Correia. Na resposta à emergência, a Câmara vai alocar 11,5 M€ à área da Saúde, 8,3 M€ à área social, e 10,7 M€ na cultura e economia.

Com uma receita prevista de 1 028 M€, para 2022, e uma despesa de cerca de 1 160 M€, o vice-presidente apontou “em concreto” algumas das “medidas mais relevantes”, como o “Programa Recuperar +”,os  transportes públicos gratuitos, desconto de 50% no estacionamento, o plano de saúde gratuito, e a devolução de impostos aos lisboetas.

Na habitação, o orçamento cresce cerca de 36%, de 85,3 M€ em 2021, para 116,2 M€, durante este ano, e na mobilidade haverá um crescimento de 25%, para 102,7 M€.

Nas creches e equipamentos de educação, o aumento do investimento é de 70%, num total de 42,5 M€.

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