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Bandeira arco-irís hasteada nos Paços do Concelho de Lisboa

O Dia Internacional contra a Homofobia, a Transfobia e a Bifobia é celebrado hoje, 17 de maio, em todo o mundo. Para assinalar a data, a bandeira arco-íris foi hasteada nos Paços do Concelho, como símbolo do reconhecimento da diversidade humana, do apoio à igualdade, à visibilidade.

Bandeira arco-irís hasteada nos Paços do Concelho de Lisboa

"Queremos que Lisboa seja a casa de todos, o abrigo de todos, que todos se sintam bem, em liberdade, sem receios de discriminação", declarou Fernando Medina, na cerimónia de hastear da bandeira.

“O trabalho não está feito, é preciso uma luta diária, e as lutas fazem-se muito no domínio do simbólico, no domínio do que é a nossa afirmação identitária.” Por isso, salientou o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, “nada melhor que hastearmos na casa de todos os lisboetas, a casa de Lisboa, nos Paços do Concelho da capital do país, a bandeira que simboliza precisamente este dia 17 de maio.”

Plano municipal promove os direitos das pessoas lésbicas, gays, bissexuais, trans e intersexo

Em 2020, a Câmara Municipal de Lisboa aprovou o primeiro plano municipal para a promoção de direitos das pessoas lésbicas, gays, bissexuais, trans e intersexo (LGBTI+). O Plano LGBTI+ correspondeu à necessidade de estruturar as propostas e projetos nesta área, bem como preparar a adesão à Rede de Cidades Arco-Íris, propondo respostas concretas para as dificuldades e limitações sentidas por pessoas de todas as idades com orientações sexuais, identidades de género, características sexuais ou expressões de género fora da norma.

Uma dessas ações, é o hastear da bandeira arco-íris, símbolo do reconhecimento e celebração da diversidade humana, do apoio à igualdade, à visibilidade.

Em 17 de maio de 1990, a Organização Mundial da Saúde retirou a homossexualidade da “Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde”, deixando de ser classificada como doença mental.

"Queremos que Lisboa seja a casa de todos, o abrigo de todos, que todos se sintam bem, em liberdade, sem receios de discriminação", declarou Fernando Medina, na cerimónia de hastear da bandeira.

“O trabalho não está feito, é preciso uma luta diária, e as lutas fazem-se muito no domínio do simbólico, no domínio do que é a nossa afirmação identitária.” Por isso, salientou o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, “nada melhor que hastearmos na casa de todos os lisboetas, a casa de Lisboa, nos Paços do Concelho da capital do país, a bandeira que simboliza precisamente este dia 17 de maio.”

Plano municipal promove os direitos das pessoas lésbicas, gays, bissexuais, trans e intersexo

Em 2020, a Câmara Municipal de Lisboa aprovou o primeiro plano municipal para a promoção de direitos das pessoas lésbicas, gays, bissexuais, trans e intersexo (LGBTI+). O Plano LGBTI+ correspondeu à necessidade de estruturar as propostas e projetos nesta área, bem como preparar a adesão à Rede de Cidades Arco-Íris, propondo respostas concretas para as dificuldades e limitações sentidas por pessoas de todas as idades com orientações sexuais, identidades de género, características sexuais ou expressões de género fora da norma.

Uma dessas ações, é o hastear da bandeira arco-íris, símbolo do reconhecimento e celebração da diversidade humana, do apoio à igualdade, à visibilidade.

Em 17 de maio de 1990, a Organização Mundial da Saúde retirou a homossexualidade da “Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde”, deixando de ser classificada como doença mental.

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